CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO GOVERNO AMASTHA
Titular da Dracma e responsável pela Operação Jogo Limpo, delegado Guilherme Rocha Martins (Foto: Ascom SSP)
Estado
Operação da PC fez buscas também na Secretaria de Governo de Palmas
Por Redação última atualização 28 fev, 2018 às 3:46
A Delegacia de Repressão a Crimes de Maior Potencial Contra a Administração Pública (Dracma), da Polícia Civil fez no final da tarde de segunda-feira, 26, novas diligências no prédio que abriga a Secretaria de Governo da Prefeitura de Palmas.
O titular da Dracma e responsável pela operação, delegado Guilherme Rocha Martins, disse que, no local, os policiais civis apreenderam computadores, aparelhos celulares, processos e relatórios contábeis de interesse da investigação, mediante cumprimento de novos mandados de busca e apreensão.
— TCE já havia apontado prejuízo de R$ 5,4 milhões na Fundesportes por convênios de 2014— PC confirma rombo de R$ 3 milhões na Fundesportes; dois investigados estão foragidos
— Única empresa “real”, Bambu recebeu R$ 7,3 mi de Palmas em 2015 e 2016— Esquema na Fundesporte teria desviado R$ 10 mi e pode ter relação com as eleições de 2014— Em nota, sobre operação, prefeitura diz que “não tem nenhum compromisso com erro”
Ainda segundo o delegado, 13 dos 22 presos na segunda-feira foram colocados em liberdade pelo fato de que as informações prestadas por eles, até o momento, foram suficientes para as pretensões investigativas.
No entanto, nove dos investigados ainda se encontram presos e dois estão foragidos e, até o momento, não foram localizados.
A Operação Jogo Limpo investiga dez entidades sem fins lucrativos que receberam recursos por meio de convênios com a prefeitura para desempenhar políticas na área de esporte e lazer. Entretanto, estas organizações não-governamentais celebravam contratos com empresas fantasmas ou com um estabelecimento que emitia notas frias. “Ou seja, os serviços e materiais que seriam adquiridos ou prestados, conforme o projeto apresentado, não foram feitos”, resume o delegado Guilherme Rocha Martins. A Polícia Civil confirma rombo de R$ 3 milhões, mas desvios podem chegar a R$ 7 milhões.
Também em investigação a possibilidade de esses recursos terem sido canalizados para a campanha eleitoral de 2014. Contudo, ainda não há nenhum agente político citado.
Estado
Operação da PC fez buscas também na Secretaria de Governo de Palmas
Por Redação última atualização 28 fev, 2018 às 3:46
A Delegacia de Repressão a Crimes de Maior Potencial Contra a Administração Pública (Dracma), da Polícia Civil fez no final da tarde de segunda-feira, 26, novas diligências no prédio que abriga a Secretaria de Governo da Prefeitura de Palmas.
O titular da Dracma e responsável pela operação, delegado Guilherme Rocha Martins, disse que, no local, os policiais civis apreenderam computadores, aparelhos celulares, processos e relatórios contábeis de interesse da investigação, mediante cumprimento de novos mandados de busca e apreensão.
— TCE já havia apontado prejuízo de R$ 5,4 milhões na Fundesportes por convênios de 2014— PC confirma rombo de R$ 3 milhões na Fundesportes; dois investigados estão foragidos
— Única empresa “real”, Bambu recebeu R$ 7,3 mi de Palmas em 2015 e 2016— Esquema na Fundesporte teria desviado R$ 10 mi e pode ter relação com as eleições de 2014— Em nota, sobre operação, prefeitura diz que “não tem nenhum compromisso com erro”
Ainda segundo o delegado, 13 dos 22 presos na segunda-feira foram colocados em liberdade pelo fato de que as informações prestadas por eles, até o momento, foram suficientes para as pretensões investigativas.
No entanto, nove dos investigados ainda se encontram presos e dois estão foragidos e, até o momento, não foram localizados.
A Operação Jogo Limpo investiga dez entidades sem fins lucrativos que receberam recursos por meio de convênios com a prefeitura para desempenhar políticas na área de esporte e lazer. Entretanto, estas organizações não-governamentais celebravam contratos com empresas fantasmas ou com um estabelecimento que emitia notas frias. “Ou seja, os serviços e materiais que seriam adquiridos ou prestados, conforme o projeto apresentado, não foram feitos”, resume o delegado Guilherme Rocha Martins. A Polícia Civil confirma rombo de R$ 3 milhões, mas desvios podem chegar a R$ 7 milhões.
Também em investigação a possibilidade de esses recursos terem sido canalizados para a campanha eleitoral de 2014. Contudo, ainda não há nenhum agente político citado.
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