AMASTHA COM ÓDIO SE VINGA DE MARCELO MIRANDA QUE DESARTICULOUQUADRILHA DE FAKES COM INTELIGENCIA VIRTUAL


Amastha responde ato de Marcelo retirando Meire Carreira, Morgana e outro do governo Em ato publicado no Diário, o prefeito de Palmas também revogou a cessão do assessor do gabinete do governador, Eduardo de Oliveira Bucar e exonerou servidores requeridos de volta pelo Estado
22/02/2018 10:45:01 - Atualizada em 22/02/2018 12h32min Da Redação

Amastha e Miranda travam batalha em diários oficiais Secom Tocantins

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB) respondeu, em ato publicado no Diário Oficial de Palmas, desta quarta-feira, 21, à decisão do governador Marcelo Miranda em revogar as cessões de seis policiais militares que estavam lotados no Município. Amastha determinou o retorno imediato de três funcionários de Palmas cedidos ao Estado, sendo servidores do alto escalão do governo do Estado.



No Ato 226 ficou definido que a secretária estadual do Meio Ambiente, Meire Ribeiro de Moura Carreira; a superintendente de Administração, Finanças e Infraestrutura da Secretaria de Educação e ex-subsecretária da pasta, Morgana Nunes Tavares Gomes, e o assessor do gabinete do governador, Eduardo de Oliveira Bucar, terão que retornar para o quadro do Município.



Exonerações



Ainda no Diário oficial de ontem, para atender à portaria de 20 de fevereiro, publicada no Diário Oficial do Estado, que revoga a cessão do servidor Cleyton Alen Rego Costa, o prefeito exonerou o servidor do cargo de secretário municipal Extraordinário de Implantação de Assuntos Estratégicos. Amastha também exonerou João Paulo Procópio Vieira Silva do cargo de superintendente de Promoção de Políticas Públicas para Direitos Humanos, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, além de outros dois assessores.



Revogações do Estado



O Governo do Estado revogou a cessão de seis policiais militares à Prefeitura de Palmas. O ato foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira, 20, e traz a revogação de quatro portarias assinadas pelo secretário-chefe da Casa Civil, Télio Leão Ayres, que mantinham os oficiais da PM com o prefeito da capital, Carlos Amastha, em serviços para o Executivo Municipal.



A decisão foi vista e discutida nas redes sociais como retaliação às falas de Carlos Amastha, que criticou o Governo do Estado pelo uso de militares na segurança de políticos.

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