Tribunal da Lava Jato nega mais uma vez a Lula suspeição de Moro Advogados do ex-presidente afirmaram à Corte da 4ª Região que o juiz federal perdeu a imparcialidade para julgar ação referente ao sítio de Atibaia



Tribunal da Lava Jato nega mais uma vez a Lula suspeição de Moro
Advogados do ex-presidente afirmaram à Corte da 4ª Região que o juiz federal perdeu a imparcialidade para julgar ação referente ao sítio de Atibaia













Luiz Vassallo, Ricardo Brandt e Julia Affonso

31 Janeiro 2018 | 18h51


Foto: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO

A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) rejeitou, por unanimidade, nesta quarta-feira, 31, mais um pedido de exceção de suspeição contra o juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, movido pela defesa de Luiz Inácio Lula da Silva.
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+ Lava Jato prende mais um em execução de pena


As informações foram divulgadas no site do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.



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Os advogados alegaram que o magistrado teria perdido a imparcialidade para julgar a ação penal referente ao sítio Santa Bárbara.

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O imóvel em Atibaia, em nome de Fernando Bittar, filho de Jacó Bittar, ex-prefeito de Campinas pelo PT, é pivô de mais uma ação penal em que Lula é réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O Ministério Público Federal sustenta que as reformas bancadas pela Odebrecht e a OAS dissimularam pagamentos de R$ 1 milhão ao ex-presidente.

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De acordo com o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator dos recursos da Operação Lava Jato no tribunal, as questões apresentadas e que atestariam a quebra de imparcialidade do juiz já foram exaustivamente analisadas pela 8ª Turma em outras ações semelhantes propostas pela defesa do ex-presidente.

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COM A PALAVRA, O ADVOGADO CRISTIANO ZANIN MARTINS, QUE DEFENDE LULA

“A consolidação perante os Tribunais brasileiros do entendimento de que o juiz Sérgio Moro não perdeu a imparcialidade para julgar Lula a despeito das relevantes provas em sentido contrário apresentadas pela defesa reforça a importância do comunicado feito ao Comitê de Direitos Humanos da ONU em julho de 2016 de que o ex-Presidente não teve direito a um julgamento

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