Tecnologia, uma nova religião surge na feira de eletrônica de Las Vegas
Tecnologia, uma nova religião surge na feira de eletrônica de Las Vegas
O CEO da Intel Brian Krzanich durante a Consumer Electronics Show em Las Vegas - AFP
AFP09.01.18 - 17h06
A tecnologia é a nova religião, oferecendo esperança de salvação em um mundo problemático à medida que os líderes da indústria se reúnem em Las Vegas esta semana na feira CES, a maior do mundo sobre eletrônica.
Além de melhorar nossa comunicação e nos fornecer telas cada vez mais ousadas e brilhantes, a tecnologia é promissora para acabar com o congestionamento urbano, tratar o câncer e a depressão, e nos ajudar a viver uma vida mais saudável e produtiva.
À medida que os agentes da indústria de tecnologia convergem na feira Consumer Electronics Show (CES) de 2018, um tema primordial é que dispositivos, inteligência artificial, computação em nuvem e conexões de Internet super-rápidas contenham respostas para muitos, se não todos os males – assemelhando-os a uma “nova religião”.
Uma das maiores feiras comerciais do mundo, a CES espera 170 mil pessoas e 40 mil expositores de dezenas de países, apresentando produtos em robótica, saúde digital, inteligência artificial, esportes e muito mais.
Os participantes da CES estão escutando que os novos carros exibidos no evento ajudarão o meio ambiente e reduzirão o congestionamento, tornando o transporte “mais inteligente”, com autonomia e aprendizado de máquina.
As pessoas são convocadas a imaginar um mundo sem dificuldades para encontrar estacionamentos ou postos de gasolina, onde é possível chamar carros autônomos para se transportar a qualquer hora do dia.
Dentro dos carros, os passageiros encontrariam uma gama de ofertas on-line para combater o tédio durante os engarrafamentos, que também se tornariam mais suaves uma vez que os veículos “conversariam” uns com os outros para otimizar a eficiência da viagem.
Um novo carro “intuitivo e inteligente” da startup chinesa Byton pretende eliminar as bilhões de horas perdidas em engarrafamentos em todo o mundo a cada ano.
Esse tempo perdido “poderia ser usado para coisas muito mais gratificantes”, disse Henrik Wenders, vice-presidente da Byton, em uma coletiva de imprensa no evento.
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