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Procura por vacina de febre amarela aumenta após mortes de macacos
Em um posto de saúde na região norte de Palmas, a procura pela vacina aumentou cerca de 20%. As doses foram distribuídas para todas as unidades da capital.
Por TV Anhanguera
23/01/2018 12h35 Atualizado há 3 horas
Após morte de macacos, procura por vacina contra febre amarela cresce nos postos de Palmas
Desde que os casos de febre amarela começaram a aumentar no Brasil, a Vigilância Epidemiológica do Tocantins passou a ter uma atenção especial ao problema, principalmente após o surgimento de macacos mortos no estado. Em um posto de saúde na região norte, a procura pela vacina aumentou cerca de 20%. As doses foram distribuídas para todas as unidades da capital.
"Como a nossa população está protegida, ninguém morreu por febre amarela. Quem tomou uma ou duas doses, de fato está protegido completamente", diz o secretário executivo de saúde Palmas, Whisllay Bastos.
A assistente financeira Maria Madalena, desmarcou outros compromissos para tomar a vacina contra a febre amarela. Fez questão de deixar o cartão atualizado. "Eu acho que todos devem procurar a unidade, sem desespero. Não precisa corre corre, mas é importante manter atualizado", diz.
De acordo com a gerente do setor de imunização do estado, a enfermeira Greice Rivello, os municípios do interior também estão abastecidos. Cada cidade deve solicitar a quantidade de doses para atender a demanda de sua região. Ela explica que até o momento no Tocantins não existe motivos para alarde.
"Como o Tocantins faz parte da Amazônia Legal e já é uma área de recomendação para a febre amarela, a gente está em uma situação confortável, diferentemente de São Paulo, Rio e outros estados que não tinha recomendação e vai ter que fazer essa vacinação em uma população muito grande em pouco tempo
No ano passado em Xambioá, no norte do Tocantins, uma morte foi confirmada, por conta da doença. A vítima era um homem que teria vindo do rio de janeiro e não recebeu a dose da vacina.
Morte em macacos
Em 2017, segundo dados da Sesau, foram registrados 57 casos de epizootias, morte de macacos em áreas de mata. Apenas um dos casos deu positivo para a doença. Dez ainda estão sendo investigados em Ponte Alta do Bom Jesus, Tocantínia, Palmas, Porto Nacional e Araguaína.
Veja mais notícias da região no G1 Tocantins.
Procura por vacina aumentou 20% em posto de Palmas (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)
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