O que a Lava Jato tem – e vai usar em breve – contra os Lula da Silva
POLÍTICA
O que a Lava Jato tem – e vai usar em breve – contra os Lula da Silva
ÉPOCA teve acesso a informações inéditas das investigações em torno das relações e dos negócios de parentes de Lula; qualquer que seja o resultado da apelação do ex-presidente à condenação de Moro, familiares estarão no foco da Lava Jato em 2018
THIAGO HERDY E DÉBORA BERGAMASCO, COM AGUIRRE TALENTO E PATRIK CAMPOREZ
(Foto: Bob
Na quarta-feira, 24 de janeiro, o Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF-4) julgará recursos contra a condenação em primeira instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso da reforma de um tríplex no município litorâneo do Guarujá. O juiz Sergio Moro entendeu que a construtora OAS pagou ao menos R$ 2,2 milhões em propina por meio de obras no imóvel que Lula planejava ocupar. Se a apelação for negada, ele pode ser impedido de disputar um terceiro mandato presidencial – projeto ao qual se dedica dia e noite. Independentemente do resultado do julgamento, o fantasma da Operação Lava Jato vai continuar assombrando os Lula da Silva ao longo de todo o ano.
Nos últimos meses, policiais e procuradores federais avançaram sobre aquele que parecia ser um dos fios desencapados deixados ao longo dos quatro anos das investigações tocadas em Curitiba: as relações pessoais, os negócios particulares, a construção do patrimônio e o custeio de despesas de familiares do ex-presidente.
ÉPOCA obteve dados inéditos de investigações tocadas pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal nos últimos dois anos. Os investigadores progrediram em pontos importantes da apuração que leva a família do ex-presidente de volta à arena pública. E eles são contundentes.
Tudo começou em 4 de março de 2016, com a batida policial que visitou 33 imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro, cujos proprietários eram ligados ao ex-presidente, seus familiares e respectivos sócios. Se as provas coletadas na ocasião pareciam insuficientes para a apresentação imediata de denúncias, elas ganharam corpo recentemente com o depoimento revelador de testemunhas, a renegociação de colaborações premiadas e o reforço da velha diretriz tirada dos filmes de intriga política: era preciso seguir o dinheiro. E eles o fizeram.
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PERSONAGEM DA SEMANA
Esqueça os macacos: o culpado pelo surto de febre amarela é o mosquito
EUGÊNIO BUCCI
“O Deus do LSD não mente jamais”. Experiências místicas na busca da iluminação
SUA OPINIÃO
“A demagogia está tomando conta do mundo”. Leitores de ÉPOCA comentam fake news
EXPRESSO
Lula está perto de receber sentença no processo de obstrução da Justiça
POLÍTICA
Relações de negócios de familiares do ex-presidente estão no foco das investigações da Lava Jato em 2018
BRASÍLIA
Embaixadas ocupam terrenos públicos na capital e causam fuzuê diplomático
DIPLOMACIA
O presidente Donald Trump conduz suas pendengas com outros líderes mundiais em 280 caracteres
HELIO GUROVITZ
“Querem acabar com a noção do indivíduo como autor de suas obras e substituí-la por utopia coletiva”
ENSAIO VISUAL
São Paulo e seus extremos: a diversidade que marca a cidade em seu 464o aniversário
ECONOMIA
O desemprego não dá sinais de melhora no Rio de Janeiro: a falência do governo atrapalha
MUNDO
A China elegeu sua prioridade na Nova Era: reformar e modernizar os banheiros públicos
CINEMA
O filme The Post reforça a nostalgia pelo bom e velho jornalismo investigativo
WALCYR CARRASCO
“Fui vítima do assédio, indiretamente”. A dificuldade em alavancar a carreira em tempo de assédio
CULTURA
Mercado acelera os processos de edição e apela para traduções a muitas mãos
BRUNO ASTUTO
“Não entendo o pudor com o sexo”. Cleo Pires vai lançar álbum com músicas de sua autoria
DOIS PONTOS: ANTONIO RISÉRIO
“O revolucionarismo multicolorido gerou seu avesso: o reacionarismo mais cinzento”
O que a Lava Jato tem – e vai usar em breve – contra os Lula da Silva
ÉPOCA teve acesso a informações inéditas das investigações em torno das relações e dos negócios de parentes de Lula; qualquer que seja o resultado da apelação do ex-presidente à condenação de Moro, familiares estarão no foco da Lava Jato em 2018
THIAGO HERDY E DÉBORA BERGAMASCO, COM AGUIRRE TALENTO E PATRIK CAMPOREZ
(Foto: Bob
Na quarta-feira, 24 de janeiro, o Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF-4) julgará recursos contra a condenação em primeira instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso da reforma de um tríplex no município litorâneo do Guarujá. O juiz Sergio Moro entendeu que a construtora OAS pagou ao menos R$ 2,2 milhões em propina por meio de obras no imóvel que Lula planejava ocupar. Se a apelação for negada, ele pode ser impedido de disputar um terceiro mandato presidencial – projeto ao qual se dedica dia e noite. Independentemente do resultado do julgamento, o fantasma da Operação Lava Jato vai continuar assombrando os Lula da Silva ao longo de todo o ano.
Nos últimos meses, policiais e procuradores federais avançaram sobre aquele que parecia ser um dos fios desencapados deixados ao longo dos quatro anos das investigações tocadas em Curitiba: as relações pessoais, os negócios particulares, a construção do patrimônio e o custeio de despesas de familiares do ex-presidente.
ÉPOCA obteve dados inéditos de investigações tocadas pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal nos últimos dois anos. Os investigadores progrediram em pontos importantes da apuração que leva a família do ex-presidente de volta à arena pública. E eles são contundentes.
Tudo começou em 4 de março de 2016, com a batida policial que visitou 33 imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro, cujos proprietários eram ligados ao ex-presidente, seus familiares e respectivos sócios. Se as provas coletadas na ocasião pareciam insuficientes para a apresentação imediata de denúncias, elas ganharam corpo recentemente com o depoimento revelador de testemunhas, a renegociação de colaborações premiadas e o reforço da velha diretriz tirada dos filmes de intriga política: era preciso seguir o dinheiro. E eles o fizeram.
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Esqueça os macacos: o culpado pelo surto de febre amarela é o mosquito
EUGÊNIO BUCCI
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