Justiça suspende demissões de professores da Metodista Justiça dá 5 dias de prazo para a Metodista informar os nomes dos demitidos e esclarecer o que motivou cada uma das dispensas


Justiça suspende demissões de professores da Metodista
Justiça dá 5 dias de prazo para a Metodista informar os nomes dos demitidos e esclarecer o que motivou cada uma das dispensas
Por Da redação
access_time9 jan 2018, 21h01 - Publicado em 9 jan 2018, 19h38
more_horiz


O sindicato informa que os cursos mais atingidos pelos cortes de professores da Metodista são os de Administração, Psicologia, Ciências da Religião e Comunicação (Universidade Metodista de São Paulo/Divulgação)

A 8ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo suspendeu as 66 demissões de professores realizadas pela Universidade Metodista de São Paulo. Os docentes foram desligados em dezembro, segundo o Sindicato dos Professores de Santo André (Sinpro ABC).

A decisão em caráter liminar foi dada na ação civil pública ajuizada pelo Sinpro ABC. Dos demitidos, 50 eram professores do ensino superior e 16 da educação básica. O sindicato informa que os cursos mais atingidos pelos cortes são os de Administração, Psicologia, Ciências da Religião e Comunicação.
Veja também

EconomiaEstácio derruba decisão que impedia demissão de 1.200 professoresquery_builder18 dez 2017 - 19h12

EconomiaMP da reforma trabalhista não prevê contribuição aos sindicatosquery_builder15 nov 2017 - 14h11


Na decisão, a juíza Valéria Pedroso de Moraes dá 5 dias de prazo para a Metodista informar os nomes dos demitidos e esclarecer o que motivou cada uma das dispensas. A juíza também condiciona que possíveis novas demissões sejam negociadas com o sindicato e sejam previamente comunicadas.

Procurada, a Metodista informou que não foi intimada oficialmente até o momento e que se pronunciará sobre o caso quando isso ocorrer.

ainda não se manifestou sobre a decisão. No fim de 2017, várias universidades demitiram professores – caso da Estácio e Fundação Cásper Líbero.

Para os sindicatos de professores, as demissões são consequência da reforma trabalhista, em vigor desde novembro, que permite a contratação pelo regime intermitente – somente quando há necessidade, sem exigência de pagamento de um valor mínimo.

O Sinpro ABC pediu também a readmissão dos professores demitidos, pagamento dos salários atrasados e abstenção de novas demissões coletivas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

VAZARAM AS FOTOS DE PAOLA OLIVEIRA NUA-Paolla oliveira nua pelada

Cheon Il Guk Matching Engagement Ceremony- O REINO DOS CÉUS NA TERRA E NO CÉU

Menino ficou em barril por pegar "comida que não devia", diz investigação