Em vídeo, atropelador de Copacabana nega ser assassino e pede perdão Motorista que atropelou 18 pessoas e matou bebê reafirma que é epilético e sofreu uma crise no momento do acidente, perdendo a consciência
Em vídeo, atropelador de Copacabana nega ser assassino e pede perdão
Motorista que atropelou 18 pessoas e matou bebê reafirma que é epilético e sofreu uma crise no momento do acidente, perdendo a consciência
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O Estado de S.Paulo
21 Janeiro 2018 | 21h56
Em vídeo gravado a pedido do programa "Fantástico", da TV Globo, o motorista que atropelou 18 pessoas no calçadão de Copacabana, na zona sul do Rio, causando a morte da bebê Maria Louize Araújo de Azevedo, de 8 meses, diz que não é assassino e pede desculpas pelo sofrimento que causou. "Quero dizer que não sou nenhum assassino, não tive intenção nenhuma de matar ninguém, e peço perdão a todas as pessoas que sofreram e estão sofrendo com toda essa tragédia que eu causei", diz Antônio de Almeida Anaquim, de 41 anos.
Ele reafirma que é epilético e sofreu uma crise no momento do acidente, perdendo a consciência. "Quando comecei a ter uma consciência, eu, ainda muito grogue, ainda não estava praticamente entendendo nada, somente via o vidro do meu carro quebrado, dois policiais na minha porta, tentando me explicar, mas eu ainda praticamente sem entender nada daquilo que estava acontecendo."
Anaquim não se manifesta sobre a acusação de ter mentido ao Departamento Estadual de Trânsido do Rio (Detran-RJ), ao negar usar medicamentos para epilepsia, nem sobre o fato de estar dirigindo mesmo tendo a carteira cassada pelo acúmulo de multas.
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