ELEIÇÕES 2018! AMASTHA USA CARGOS PÚBLICOS EM SUA PRÉ-CAMPANHA A GOVERNADOR
AMASTHA,JUNIOR EVANGELISTA,LULA
E CRISTIANE BRASIL
Quando a justiça direitista quis
pegar o Lula, e Dilma tentou nomeá-lo chefe da casa civil,impediram-na,pois
segundo os juristas golpistas era ilegal conceder foro privilegiado ao
ex-presidente, e assim foi e assim se fez,mas Lula não tinha condenação nem
estava impedido de assumir a casa civil de Dilma Presidente.
Agora recentemente,é a vez
de Cristiane Brasil, a bola política da vez,ela não foi condenada,negociou uma
dívida trabalhista com a justiça do trabalho e está pagando as parcelas,mas é
penalizada politicamente no jogo sujo da política-justiça do Brasil.
Cristiane Brasil,é inquirida
e julgada e execrada publicamente por ter defeitos como todos os políticos e
eleitores tem.Mas o fato de políticos terem defeitos é terrível para eleitores
que os elegeram e julgam que eles não tem defeitos,ou seja são ídolos.
Em Palmas o prefeito Amastha
faz campanha política para governador,antecipada, e ainda por cima usa
servidores públicos em desvio de função,pois somente o fato de secretários e
subprefeito o acompanharem em viagem por todo o estado do Tocantins, em
reuniões políticas,já é um ato de improbidade administrativa e seria uma boa
causa para o MPE,PRE, e Ministério Público Eleitoral impedir Amastha em suas
aventuras com dinheiro público.
JUNIOR EVANGELISTA tem
domicilio eleitoral em Miracema,nada entende de habitação,não vota em Palmas,é
deputado estadual,está inelegível, e num jogo político de troca de favores e
puro interesse, cedeu sua vaga ao suplente IVORY CUNHA que era oposição, e de
repente se tornou situação,cedendo sua
vaga para o décimo vereador de Amastha que havia perdido sua base parlamentar
por falta de bom relacionamento interpessoal.
Está havendo um grande erro,
e um ato de improbidade administrativa,pois funcionários ou agentes públicos
estão em desvio de função,estão sendo usados para fazer campanha antecipada
para governador do Tocantins.
E Amastha insiste em suas
aventuras,mas talvez não prossiga com seu intento depois do fracasso de tantas
reuniões vazias.
Chamamos a atenção do MPE
para tais ações que vão de encontro a lei eleitoral, e ferem a legislação,pois
agentes públicos em desvio de função é crime.
Já não bastasse o caso ISIS
e o instituto do pastor que fora vendido para um vereador e que se tornou o
vetor da transmissão do dinheiro público da saúde para um poço sem fim que
sugou 18 milhões, e que agora não tem como retornar,pois seus legítimos
proprietários amigos de confiança de Amastha estão em endereço incerto e insabido
e se encontrar eu duvido.
Tá na hora do MPE entrar,tá
na hora das autoridades eleitorais darem o toque que falta no jogo político que
ainda nem começou.
Antônio Guimarães
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