MARINA A TIETE DE LULA LANÇA OFICIALMENTE PRÉ-CANDIDATURA Á PRESIDÊNCIA DO BRASIL!


Marina Silva lança oficialmente pré-candidatura à presidência
A ex-senadora lançou sua pré-candidatura em evento em Brasília, na tarde deste sábado
Por Da Redação
access_time2 dez 2017, 16h42 - Publicado em 2 dez 2017, 15h43
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Marina Silva lança pré-candidatura à presidência da República - 02/12/2017 (Facebook/Reprodução)

A ex-senadora e fundadora da Rede, Marina Silva, lançou-se oficialmente como pré-candidata à presidência da República na tarde deste sábado. Em evento em Brasília, Marina disse que a definição da chapa ainda não foi feita — e será anunciada até agosto do próximo ano. No encontro com correligionários da Rede, Marina destacou a força jovem do partido, lembrou que está perto de completar 60 anos e agradeceu a presença da ex-senadora Heloísa Helena. “A seiva da caatinga alimenta as samaúmas da Amazônia”, disse. Confira no vídeo abaixo.

Em carta divulgada no início do evento, a Rede estabeleceu os pontos principais da pré-candidatura: o equilíbrio fiscal, os avanços sociais e o desenvolvimento sustentável. “O Brasil está atravessando um momento muito difícil, não por falta de
meios ou potencial para o desenvolvimento estável e sustentável, mas pela derrocada do sistema político como fonte de liderança, credibilidade, representatividade e propostas agregadoras e viáveis para sair da crise e ir adiante”.

Sem citar nomes, a Rede criticou o atual governo afirmando que os mesmos que “assaltaram os cofres públicos” hoje falam em “reformas imprescindíveis”. “Não aceitamos mais como regra da ação política o conluio que coloca o patrimônio de toda a sociedade a serviço de interesses individuais ou de grupos. Sem falar daqueles que assaltaram – e dos que continuam assaltando – os cofres públicos para enriquecimento próprio ou para irrigar seus projetos de poder, e que, com impressionante cinismo, falam hoje em “reformas imprescindíveis” para “salvar o país””, diz o texto.




Em entrevista no seminário Amarelas ao Vivo, promovido por VEJA em São Paulo na última segunda-feira, Marina Silva declarou que estava prestes a anunciar sua decisão. “Estou fechando o meu círculo de reflexão e em breve estarei colocando qual será a forma da minha participação nas eleições de 2018”, disse Marina. A ex-senadora vem sofrendo críticas, inclusive de aliados, por estar demorando muito para anunciar a candidatura.

Terceira colocada nas duas últimas eleições ao Palácio do Planalto, em 2010 e 2014, Marina Silva também afirmou na entrevista que vê um cenário mais difícil em 2018, já que a nova legislação eleitoral restringe o tempo de TV para partidos nanicos, como é o caso da Rede. Marina calcula que só terá 12 segundos de propaganda televisiva, enquanto nos pleitos passados contou com cerca de 2 e 1 minuto, respectivamente.

Sobre os dois candidatos que lideram as pesquisas eleitorais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), a ex-senadora disse que “um se tornou cabo eleitoral do outro”. “Um se tornou o cabo eleitoral do outro. Um não sobrevive sem o outro. Eu apoio a quebra da polarização, e Lula e Bolsonaro são os dois extremos, de esquerda e direita”, respondeu Marina, ao ser perguntada sobre quem apoiaria em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro.

Durante a entrevista, a ex-ministra se esforçou para, assim como na campanha de 2014, mostrar-se como uma via alternativa à polarização entre direita e esquerda, afirmando que os três maiores partidos do país atuam em conjunto para frear a Operação Lava Jato. “O PT, o PSDB e o PMDB estão todos juntos no combate à Lava Jato”, afirmou.

Não aceitamos mais como regra da ação política o conluio que coloca o
patrimônio de toda a sociedade a serviço de interesses individuais ou de
grupos. Sem falar daqueles que assaltaram – e dos que continuam
assaltando – os cofres públicos para enriquecimento próprio ou para
irrigar seus projetos de poder, e que, com impressionante cinismo, falam
hoje em “reformas imprescindíveis” para “salvar o país”.
Reformas? Sim, são necessárias e deverão ser feitas, mas não aquelas
feitas sob medida para resguardar os poderosos e desviar o foco da
gravíssima desqualificação ética e política de quem as promove, por
exemplo as que vêm ocorrendo no governo atual.

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