Jucá anuncia que Lula não será candidato porque será condenado
Jucá anuncia que Lula não será candidato porque será condenado
Alvo de vários inquéritos, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que defendeu o golpe para estancar a sangria, falou sobre a nova fase do golpe, que seria a inabilitação de Lula, líder das intenções de voto em 2018; presidente do PMDB, Jucá afirmou que, se o ex-presidente Lula for condenado, ele deixará de ser candidato; “Se for inabilitado, será um cabo eleitoral importante, mas não poderá ser candidato. Lula sendo candidato, o eixo da eleição é o Lula e o anti-Lula. Ele não sendo candidato, o eixo da eleição é muito mais a economia e o discurso dos outsiders”; em entrevista, Jucá sinalizou ainda que o governador Geraldo Alckmin pode não ser o escolhido do “legado governista” e, assim, acabar sem o tempo de televisão e rádio dos partidos da base; “Alckmin é um bom nome, mas existem outros”, afirmou
247 – Romero Jucá (RR), líder do governo no Senado e presidente do PMDB, afirma que o candidato governista à Presidência em 2018 precisa demonstrar “capacidade de ganhar a eleição”.
Em entrevista à Talita Fernandes na Folha de S.Paulo, Jucá diz que candidatura de Lula ficará inviabilizada se ele for condenado.
“Acho que se Lula for condenado, ele deixa de ser candidato. Se for inabilitado, será um cabo eleitoral importante, mas não poderá ser candidato. Lula sendo candidato, o eixo da eleição é o Lula e o anti-Lula. Ele não sendo candidato, o eixo da eleição é muito mais a economia e o discurso dos outsiders”, disse.
Jucá sinalizou ainda que. Geraldo Alckmin pode não ser o escolhido do “legado governista” e, assim, acabar sem o tempo de televisão e rádio dos partidos da base.
“Alckmin é um bom nome, mas existem outros”, afirmou.
Jucá ataca ainda ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, autor de duas denúncias contra Temer, e diz que a reforma da Previdência seria aprovada se não fosse a atuação do ex-PGR.
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Responsável por anunciar o adiamento da reforma para 2018, Jucá reconhece que sua aprovação em ano eleitoral ficou “mais difícil”.
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