Com 46 vagas, cronograma de provas do concurso da Câmara de Palmas sai nesta semanaTermo de referência já foi assinado pelo presidente da Casa, Folha Filho, que adiantou que pretende dar posse aos aprovados no dia do trabalhador,

Com 46 vagas, cronograma de provas do concurso da Câmara de Palmas sai nesta semanaTermo de referência já foi assinado pelo presidente da Casa, Folha Filho, que adiantou que pretende dar posse aos aprovados no dia do trabalhador, em 1° de maio de 2018
20/12/2017 09:08:04 - Atualizada em 20/12/2017 10h54min Andréa Nobre

O último concurso da Casa foi realizado em 1995 Da Web

O presidente da Câmara Municipal de Palmas, vereador Folha Filho, declarou à imprensa que está aguardando a Copese/UFT entregar o cronograma, previsto para o final desta semana, para divulgar a data da prova do concurso público da Casa e adiantou que pretende dar posse aos aprovados ainda no primeiro semestre de 2018.



“Estou aguardando a Copese me entregar o cronograma previsto para esta semana. Já assinei o termo de referência e estão finalizando o cronograma. Quero dar posse no dia do trabalhador, em 1º de maio, aos que forem aprovados no concurso”, afirmou o parlamentar.



Folha destacou que o plano de carreira dos aprovados foi modernizado. “Nosso concurso vai chegar numa ótima condição, porque eu não fiz um plano de carreira diferente para os que vão chegar. Os novos concursados vem para um plano que tem 25 anos de vida. Quando o servidor estiver com 25 anos de serviço, ele já alcançou todas as casas e vai poder se aposentar. É um concurso que eu modernizei o plano de carreira. Quando ele vencer o estágio probatório, ele vai deixar de receber o piso da sua categoria para receber o mesmo vencimento de quem está aqui há 20 anos”, explicou.



Com o último concurso realizado em 1995, Folha contou que os órgãos de controle cobravam a realização de um novo certame. Este deverá oferecer 44 vagas e mais 2 para o quadro reserva de procurador da Casa.



“A necessidade de um concurso na Câmara vem por dois motivos. O primeiro porque oficializa legalmente a pessoa trabalhar no órgão público. O segundo é que os órgãos que fiscalizam e orientam tem cobrado muito, depois de um inspeção do MPE e auditoria do TCE, eles nos recomendaram a realização de um concurso público. O que tem que diferenciar é que os parlamentares tem suas assessorias, que são 10 por gabinete. No dia que o vereador sai os funcionários também vão embora. Vou ter 100 concursados com 30 funcionários, de 60 funcionários vai baixar para 30, o que reflete até nas verbas de gabinete”, finalizou.