CICLOVIAS MORTIFERAS O PECADO DA ADMINISTRAÇÃO AMASTHA-Médico atropelado durante treino de corrida morre após ficar um mês em coma
Médico atropelado durante treino de corrida morre após ficar um mês em coma
Médico Pedro Caldas foi atropelado às margens da TO-050, no perímetro urbano de Palmas. Ele morreu por causa de complicações no traumatismo craniano grave que sofreu no acidente.
Por G1 Tocantins
16/12/2017 10h51 Atualizado há 30 minutos
Médico teve traumatismo craniano e foi internado no HGP (Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação)
Morreu na manhã deste sábado (16) o ginecologista Pedro Caldas. A morte foi confirmada pela assessoria da UTI de um hospital particular de Palmas, onde o médico estava internado em coma há mais de um mês, após ser atropelado enquanto corria na marginal da rodovia TO-050, no perímetro urbano da capital.
O médico morreu por causa de complicações no traumatismo craniano grave que sofreu. Ele estava em coma desde o acidente. Inicialmente, o ginecologista foi levado para o Hospital Geral de Palmas (HGP), onde passou por cirurgia e foi transferido para uma UTI particular.
Pedro Caldas era triatleta e foi atropelado no momento em que treinava para competições. Ele era natural do Rio de Janeiro, casado e deixa três filhos. O velório deve ser realizado neste domingo (17), das 8h às 14h, no cemitério Paz Universal, em Goiânia.
Entenda
Pedro Caldas e outro médico foram atropelados no dia 12 de novembro, na pista marginal a rodovia TO-050, próximo do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins (Dertins). Segundo a Polícia Militar, o carro que atingiu os dois era conduzido por Iolanda Costa Fregonesi.
No dia do acidente, segundo a Polícia Militar, a jovem não apresentou carteira de habilitação e se negou a fazer o teste do bafômetro. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Crimes de Trânsito (DRCT) de Palmas.
Na semana passada, a Justiça bloqueou bens que a jovem suspeita do atropelamento tem a receber de herança para garantir o pagamento de futuras indenizações. Na decisão do bloqueio, o juiz Rodrigo da Silva Perez Araújo apontou que há provas suficientes de que a jovem cometeu infração. Por isso, determinou o bloqueio de bens no valor de até R$ 3 milhões.
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Para-brisas de carro ficou destruído com impacto (Foto: Divulgação)
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