Marlon Reis diz que modelo político do Tocantins precisa ser substituído e que quer apoio de Amastha em 2018
Marlon Reis diz que modelo político do Tocantins precisa ser substituído e que quer apoio de Amastha em 2018
Advogado avisa que não vai se coligar com pessoas condenadas ou com qualquer incidência da Lei Ficha Limpa e que também não quer conversa com qualquer nome que já tenha governado o Estado
Foto: Divulgação |
Pré-candidato a governador Marlon Reis: "A sociedade está buscando novos nomes, novos paradigmas" |
O pré-candidato ao governo do Tocantins do Rede Sustentabilidade, Marlon Reis, foi entrevistado nesta terça-feira, 14, pelo programa Direto ao Ponto, da rádio Jovem Palmas, e revelou que gostaria do apoio do prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), que também tem pretensões de disputar o Palácio Araguaia. O advogado, que é de Pedro Afonso mas viveu por muitos anos no Maranhão, como juiz, ainda comentou sobre seu o retorno ao Estado. Marlon garantiu ter experiência em lidar com o Poder Legislativo e defende a mudança do modelo instalado por políticos tradicionais.
Marlon defendeu esta mudança do sistema político tocantinense ao comentar os critérios que adotará para formar alianças. O advogado afirmou que não vai coligar com pessoas condenadas ou com qualquer incidência da Lei Ficha Limpa, da qual é um dos idealizadores; e revelou que também não quer conversa com qualquer nome que já tenha governado o Estado. “Avaliamos que o modelo de política executado até agora é um sistema que precisa ser substituído”, argumentou.
Para o pré-candidato, esta decisão relacionada aos ex-gestores não se trata das pessoas em si, mas do sistema de administração que adotaram. “Estas práticas transcendem o atual governador; se desenvolveram ao longo da trajetória do Estado. As práticas eleitorais exatamente iguais. [Os políticos] são intimamente relacionados entre si por laços históricos de amizade e de compadrio, e foram divididos por necessidades eleitorais apenas”, alegou Marlon.
Ânsia de mudança
Diante do cenário de insatisfação com os políticos, o advogado e ex-juiz prevê que a ânsia de mudança será mantida nas próximas eleições. “A sociedade está buscando novos nomes, novos paradigmas. Esta tendência continuará e se fortalecerá agora em 2018, de busca de nomes de fora da política como vinha sendo praticada, de forma arcaica, suborno, corrupção, compra de apoio político”, avaliou o pré-candidato.
Apesar do comentário, Marlon não condenou a pessoa do político, mas da forma como atua. “A sociedade realmente está, com toda razão, completamente cansada, mas não da política. Política é algo que não sai da gente. Não é ser ou não político, é aderir ou não aos esquemas tradicionais da velha política brasileira. Não é segredo para ninguém como funcionava e funciona: baseado na compra de apoio político e do voto”, defendeu.
Ao ser questionado sobre como seria sua relação com os deputados estaduais caso fosse eleito, Marlon Reis destacou a participação dos debates relacionados às legislações eleitorais em Brasília. “Curiosamente nesta parte tenho experiência. Porque nesses meus últimos 20 anos, boa parte deles foram gastos dentro do Congresso Nacional discutindo Lei. A Ficha Limpa não foi feita simplesmente coletando assinaturas e recebendo um carimbo. Estou acostumado a lidar com parlamentar dos mais diversos partidos. O Congresso foi uma grande escola para mim”, afirmou.
Marlon Reis admitiu ainda não ter conhecido os 139 municípios, mas garantiu que ainda o fará e alegou estar estudando bastante a realidade do Tocantins. “Tem outra atividade que é fundamentalmente importante se cobrar dos políticos, que é conhecer profundamente estrutura econômica, dados sobre aspectos sociais, incidências dos impactos da política fiscal sobre cada localidade, que é outra tarefa que estou me dedicando”, ponderou.
Apoio de Amastha
O pré-candidato disse no final da entrevista, no momento pingue-pongue do programa, que quer o apoio de Amastha à sua candidatura ao governo. O pessebista também é pré-candidato ao Palácio Araguaia. Ao ser dito o nome do prefeito de Palmas, Marlos Reis respondeu: “Espero que me apoie em 2018”. O advogado se referiu a Luciano Huck como “enigma”; disse que o Hospital Geral de Palmas (HGP) o lembra da necessidade da “reconstrução da saúde como um todo”. O político da Rede Sustentabilidade se disse “fã” da imprensa e considerou a Polícia Federal como “uma instituição importante”.
Marlon defendeu esta mudança do sistema político tocantinense ao comentar os critérios que adotará para formar alianças. O advogado afirmou que não vai coligar com pessoas condenadas ou com qualquer incidência da Lei Ficha Limpa, da qual é um dos idealizadores; e revelou que também não quer conversa com qualquer nome que já tenha governado o Estado. “Avaliamos que o modelo de política executado até agora é um sistema que precisa ser substituído”, argumentou.
Para o pré-candidato, esta decisão relacionada aos ex-gestores não se trata das pessoas em si, mas do sistema de administração que adotaram. “Estas práticas transcendem o atual governador; se desenvolveram ao longo da trajetória do Estado. As práticas eleitorais exatamente iguais. [Os políticos] são intimamente relacionados entre si por laços históricos de amizade e de compadrio, e foram divididos por necessidades eleitorais apenas”, alegou Marlon.
Ânsia de mudança
Diante do cenário de insatisfação com os políticos, o advogado e ex-juiz prevê que a ânsia de mudança será mantida nas próximas eleições. “A sociedade está buscando novos nomes, novos paradigmas. Esta tendência continuará e se fortalecerá agora em 2018, de busca de nomes de fora da política como vinha sendo praticada, de forma arcaica, suborno, corrupção, compra de apoio político”, avaliou o pré-candidato.
Apesar do comentário, Marlon não condenou a pessoa do político, mas da forma como atua. “A sociedade realmente está, com toda razão, completamente cansada, mas não da política. Política é algo que não sai da gente. Não é ser ou não político, é aderir ou não aos esquemas tradicionais da velha política brasileira. Não é segredo para ninguém como funcionava e funciona: baseado na compra de apoio político e do voto”, defendeu.
Ao ser questionado sobre como seria sua relação com os deputados estaduais caso fosse eleito, Marlon Reis destacou a participação dos debates relacionados às legislações eleitorais em Brasília. “Curiosamente nesta parte tenho experiência. Porque nesses meus últimos 20 anos, boa parte deles foram gastos dentro do Congresso Nacional discutindo Lei. A Ficha Limpa não foi feita simplesmente coletando assinaturas e recebendo um carimbo. Estou acostumado a lidar com parlamentar dos mais diversos partidos. O Congresso foi uma grande escola para mim”, afirmou.
Marlon Reis admitiu ainda não ter conhecido os 139 municípios, mas garantiu que ainda o fará e alegou estar estudando bastante a realidade do Tocantins. “Tem outra atividade que é fundamentalmente importante se cobrar dos políticos, que é conhecer profundamente estrutura econômica, dados sobre aspectos sociais, incidências dos impactos da política fiscal sobre cada localidade, que é outra tarefa que estou me dedicando”, ponderou.
Apoio de Amastha
O pré-candidato disse no final da entrevista, no momento pingue-pongue do programa, que quer o apoio de Amastha à sua candidatura ao governo. O pessebista também é pré-candidato ao Palácio Araguaia. Ao ser dito o nome do prefeito de Palmas, Marlos Reis respondeu: “Espero que me apoie em 2018”. O advogado se referiu a Luciano Huck como “enigma”; disse que o Hospital Geral de Palmas (HGP) o lembra da necessidade da “reconstrução da saúde como um todo”. O político da Rede Sustentabilidade se disse “fã” da imprensa e considerou a Polícia Federal como “uma instituição importante”.
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