Trump recebe com prazer rezas oficiais de líderes protestantes, muçulmanos, judeus, sikhs, mórmons, budistas, católicos, baha’is, hindus e indígenas americanos numa catedral protestante em Washington DC

Trump recebe com prazer rezas oficiais de líderes protestantes, muçulmanos, judeus, sikhs, mórmons, budistas, católicos, baha’is, hindus e indígenas americanos numa catedral protestante em Washington DC

Julio Severo
O presidente dos EUA Donald Trump participou do Culto de Oração Nacional na Catedral Nacional de Washington no sábado com sua família e o vice-presidente Mike Pence. 
Culto inter-religioso para Trump na Catedral Nacional de Washington
Trump chegou à catedral protestante no meio da manhã. O culto incluiu orações de líderes protestantes e rezas de líderes muçulmanos, judeus, sikhs, mórmons, budistas, católicos, baha’is, hindus e indígenas americanos, inclusive leituras do Corão e outros livros sagrados desses líderes religiosos.
O culto de oração nacional é uma tradição de posse que data desde os dias de George Washington, o primeiro presidente dos EUA. Contudo, Washington recebeu orações e leituras da Bíblia só de pastores protestantes.
Enquanto uma grande catedral em Washington, a capital da maior nação protestante do mundo, tinha líderes islâmicos oficialmente rezando e lendo o Corão para Trump, a maior mesquita de Meca, a capital mundial do islamismo, considera sacrilégio, digno de morte, um pastor protestante orar e ler a Bíblia para líderes sauditas em seu espaço.
Mesmo assim, os líderes islâmicos podem usar suas mesquitas e linguagem para promover sua ideologia sob a aparência de diálogo inter-religioso, pois o Corão lhes permite mentir para avançar sua causa. Mas os líderes cristãos não podem usar suas igrejas e linguagem para insinuar que as religiões salvam ou ajudam, pois isso é uma mentira descarada. Só Cristo salva.
Líderes muçulmanos, judeus, sikhs, mórmons, budistas, católicos, baha’is, hindus e indígenas americanos podem entrar em igrejas cristãs e orar por sua salvação, mas eles nunca deveriam ter permissão de ocupar uma posição de fazer rezas oficiais e ler seus livros religiosos. Só a Bíblia deveria ser permitida num púlpito cristão.
A Catedral Nacional de Washington cometeu contra o Senhor Jesus Cristo um sacrilégio que Meca jamais cometeria contra seu falso profeta Maomé.
Meca nunca aceitaria a Babilônia religiosa que a catedral protestante de Washington aceitou.
George Washington imaginou que os EUA se tornariam tal Babilônia? Aliás, David Wilkerson teve uma visão sobre os EUA como Babilônia, e tal é de fato a realidade.
Depois de uma apresentação de “Quão Grande És Tu” Trump liderou os participantes na catedral, na ocasião sentados, a aplaudir de pé.
Líderes religiosos muçulmanos também falaram no culto.
O imam executivo Mohamed Magid do Centro ADAMS na cidade de Sterling, Virgínia, liderou uma convocação muçulmana à reza. Magid era o líder da Sociedade Islâmica da América do Norte de 2010 a 2014.
Mohamed Magid
Depois de Magid, falou Sajid Tarar da Medina Masjid em Baltimore, Maryland, que leu um capítulo inteiro do Corão para Trump e os outros participantes.
Todd Christopherson, representante da igreja mórmon dos Doze Apóstolos, fez uma reza em favor do novo presidente.
O cardeal Donald Wuerl, arcebispo de Washington, D.C., fez uma reza pelos EUA no fim da cerimônia
Por que Trump recebeu com prazer essa Babilônia de religiões, o que é típico de papas e do Vaticano?
Trump é presbiteriano, mas não é um frequentador regular. Ele não frequenta cultos semanais em Nova Iorque, mas nos dias de Natal ele vai à igreja perto de sua propriedade em Palm Beach, Florida. Trump buscou os eleitores evangélicos durante a campanha presidencial e introduziu referências a Deus em seu discurso de posse e citou do livro de Salmos da Bíblia durante uma convocação à unidade nacional.
A Catedral Nacional de Washington de 106 anos tem servido como centro espiritual para os presidentes dos EUA, realizando os funerais dos presidentes Ronald Reagan e Gerald Ford.
Em 2013, o Rev. Gary Hall, deão dessa catedral, disse que os cristãos deveriam adotar o “casamento” homossexual nas igrejas.
De acordo com Scott Lively, a tradição judaica diz que o “casamento” gay foi o último pecado antes do Grande Dilúvio.
With information from Associated Press, DailyMail and Breitbart.
Com informações da Associated Press, DailyMail and Breitbart.
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