SENADORA KATIA ABREU É MAIOR QUE O PMDB
PMDB afasta Kátia; senadora diz que preocupação da sigla deveria ser provar inocência
Prazo de afastamento de 60 dias é para que o partido analise o pedido de expulsão da senadora do partido
- Atualizada em Da Redação
A Executiva Nacional do PMDB afastou nesta quarta-feira, 13, a senadora tocantinense Kátia Abreu das suas funções no partido por 60 dias. Ao ser informada, a senadora disse que "neste exato momento a preocupação do PMDB deveria ser provar que não é uma organização criminosa, um "quadrilhão". Eu estou longe de ser um problema para o PMDB. Sigo minha vida".
A motivação do afastamento da senadora seria o fato de ela ter votado contra o impeachment da ex-presidente petista Dilma Rousseff, em setembro do ano passado. A senadora foi ministra da Agricultura durante o segundo mandato da presidente.
Uma Recomendação da Comissão de Ética foi analisada pela cúpula do partido para o pedido do afastamento da senadora. A alegação é que ela agiu contra as orientações do PMDB, caracterizando assim infidelidade partidária.
O parecer é do Conselho de ética. O prazo de 60 dias é para que o partido analise o pedido na íntegra, da saída da senadora do partido, feito pelo PMDB do Tocantins.
A Executiva Nacional do PMDB afastou nesta quarta-feira, 13, a senadora tocantinense Kátia Abreu das suas funções no partido por 60 dias. Ao ser informada, a senadora disse que "neste exato momento a preocupação do PMDB deveria ser provar que não é uma organização criminosa, um "quadrilhão". Eu estou longe de ser um problema para o PMDB. Sigo minha vida".
A motivação do afastamento da senadora seria o fato de ela ter votado contra o impeachment da ex-presidente petista Dilma Rousseff, em setembro do ano passado. A senadora foi ministra da Agricultura durante o segundo mandato da presidente.
Uma Recomendação da Comissão de Ética foi analisada pela cúpula do partido para o pedido do afastamento da senadora. A alegação é que ela agiu contra as orientações do PMDB, caracterizando assim infidelidade partidária.
O parecer é do Conselho de ética. O prazo de 60 dias é para que o partido analise o pedido na íntegra, da saída da senadora do partido, feito pelo PMDB do Tocantins.
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