Hitler era marxista e Gay?

Julio Severo
O nazismo foi marcado inicialmente por um grande programa eugênico de abortar e aplicar eutanásia em bebês e seres humanos “defeituosos.” Esse programa era cópia do programa eugênico americano com leis em vários estados que impunham esterilização compulsória em seres humanos “defeituosos.”
Nesse sentido, Hitler imitava os americanos. Ele só “avançou” a eugenia que os próprios americanos já praticavam.
Líderes nazistas tinham ligações com Margaret Sanger, a esotérica americana que inventou o termo “controle da natalidade.” Henry Ford, um dos maiores magnatas capitalistas dos EUA, havia apoiado o nazismo exatamente porque o nazismo era contra os judeus marxistas.
Os campos de concentração nazistas imitavam os campos de concentração que a Espanha ultra-católica impunha para controlar a população católica cubana no século XIX. A Espanha conseguiu uma recorde que nem a Alemanha nazista conseguiu: prender um terço da população cubana em campos de concentração, a maioria dos quais pereceram.
Ao contrário de Stálin, que era abertamente ateu, Hitler era nominalmente católico, e secretamente esotérico.
Stálin exaltava o ateísmo. Ele era um verdadeiro ateu. Só um verdadeiro ateu pode ser um verdadeiro comunista.
Hitler exaltava o esoterismo. Ele era um verdadeiro esotérico.
Um verdadeiro comunista só se sente à vontade sendo ateu. Um verdadeiro ocultista se sente à vontade no budismo, no catolicismo, no islamismo, no protestantismo tradicional, etc.
Os esotéricos costumam ser indivíduos confusos que confundem a todos.
Uma das características profundas de um homem ativamente envolvido no ocultismo é o homossexualismo. É normal, por exemplo, um bruxo ser homossexual. Quanto mais envolvido o homem está no ocultismo, mais ele mergulha no homossexualismo. Esse era o caso de Hitler. O livro “The Hidden Hitler” (O Hitler Secreto), escrito pelo professor alemão Lothar Machtan, mostra a homossexualidade de Hitler em 400 páginas.
O livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa), de Scott Lively, mostra que a liderança do movimento nazista era composta de homossexuais “machões” que detestavam homossexuais “fêmeos.”
Mas uma das grandes confusões em torno de Hitler era que embora ele e sua cúpula nazista fossem homossexuais, eles perseguiam alguns homossexuais, de modo que a cabeça das pessoas entra em parafuso quando leem que ele era homossexual: “Mas ele não perseguia homossexuais?”
É o mesmo problema que se tem com o papa da época de Hitler. Há livros que acusam esse papa, que negociava com Hitler, de ser cúmplice do Holocausto por sua omissão e silêncio. Mas há alguns casos de judeus sendo salvos por algumas freiras e padres que foram computados na conta dele, de modo que o público hoje não sabe o que pensar, se ele era pró-nazismo ou pró-judeus. Há uma grande névo (ocultista?) em torno desse papa.
Enquanto é muito fácil identificar um verdadeiro comunista em seu ateísmo, é muito difícil identificar um esotérico, um ocultista, pois ele fica à vontade nas religiões, inclusive no catolicismo, parasitando-o e usando-o. O relacionamento entre Hitler e o papa da época é um dos capítulos mais obscuros e confusos da história do catolicismo.
Muito mais que símbolo político, a suástica nazista era um símbolo vindo diretamente do Tibete. Em seu livro “Hitler’s Cross: How the Cross of Christ was used to promote the Nazi agenda” (A Cruz de Hitler: Como a Cruz de Cristo foi usada para promover a agenda nazista), o autor Erwin W. Lutzer disse: “Quando os russos tomaram [Berlim] em 1945, eles encontraram mil cadáveres de tibetanos em uniformes alemães.”
O livro de Lutzer aponta claramente que Hitler não era ateu. Ele era ocultista.
Enquanto a propaganda comunista da União Soviética exaltava o indivíduo trabalhador, a propaganda da Alemanha nazista era pró-família: Exaltava em cartazes pai e mãe com filhos — algo impensável em propagandas comunistas.
Propaganda comunsita soviética exaltando o indivíduo
A União Soviética fazia questão de mostrar, em milhares de propagandas, que o centro da sociedade comunista soviética não era a família, mas o trabalhador, o indivíduo. O comunismo soviético era tudo, menos pró-família.
Em contraste, a Alemanha nazista fazia questão de mostrar, em milhares de propagandas, que o centro da sociedade nazista era a família com vários filhos. O nazismo era “pró-família.”
Propaganda nazista exaltando a família tradicional
Enquanto a propaganda da União Soviética exaltava o marxismo, a propaganda do nazismo atacava o marxismo.
A maioria dos judeus da Alemanha era grande apoiadora do marxismo e da União Soviética. Uma boa parte do ódio de Hitler contra os judeus era exatamente porque os judeus alemães eram comunistas ou simpatizantes do comunismo.
Apesar disso, o nome nazismo existe em referência a Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Era, no nome, socialista, porque era moda na época usar títulos socialistas e também porque os esotéricos confusos adoram confundir. Um dos maiores esotéricos do Brasil, por exemplo, usa palavrões porque em sua opinião essa foi uma estratégia bem-sucedida de Stálin. Talvez o futuro também o retrate como comunista, apesar de que ele é visto como um direitista que ataca o marxismo.
Por isso, é tão difícil entender os esotéricos. Eles misturam tudo para agradar a todos. Eles são confusos e confundem.
Hitler era marxista? Ele era um pouco de tudo. Ele era católico. Seu governo era “pró-família.” Ele era um pouco marxista e um pouco capitalista. Ele não ateu. Acima de tudo, ele era um ocultista homossexual.
Os judeus da época de Hitler já denunciavam que ele era homossexual. Mas a população católica e luterana alemã não acreditava, porque os judeus eram socialistas e o povo achava que que tudo não passava de mera propaganda socialista contra Hitler.
Ocultistas tiram proveito da polarização. O nazismo se apresentou como antídoto ao marxismo.
O único antídoto ao marxismo e ao esoterismo é o Cristianismo com fundamentos na Bíblia. O resto é confusão e esoterismo.
O único antídoto para a polarização onde o diabo usa dois extremos opostos é o Cristianismo com fundamentos na Bíblia. O resto é confusão e esoterismo.
Faltava aos cristãos alemães o discernimento do Espírito Santo para ver que Hitler era um satanista homossexual cheio de confusões confundido tudo e todos com sua propaganda “pró-família” direitista contra o marxismo.

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