Porta-aviões dos EUA demonstram força à Coreia do Norte no Mar do Japão
Porta-aviões dos EUA demonstram força à Coreia do Norte no Mar do Japão
AFP2 de junho de 2017
This US Navy handout photo shows the Carl Vinson Carrier Strike Group, which just completed manueuvers in the Sea of Japan -- what one US official called a "strong message" to North Korea
Dois porta-aviões dos Estados Unidos, com seus navios escolta, realizaram manobras militares nesta semana no Mar do Japão, em uma demonstração de força direta à Coreia do Norte, disse nesta sexta-feira um funcionário americano.
Uma dúzia de navios americanos participou destes exercícios junto com duas embarcações japonesas em uma prática de três dias que terminou na sexta-feira e foi encabeçada pelos porta-aviões Carl Vinson e Ronald Reagan.
Os exercícios foram realizados enquanto as tensões aumentavam na região depois de uma série de testes com mísseis realizados pela Coreia do Norte, que insistiu em seus esforços para desenvolver capacidades de um ataque nuclear de longo alcance.
Os dois porta-aviões foram deslocados em abril como "uma forte mensagem de que a conduta provocadora da Coreia do Norte não continuará sem uma resposta nossa", disse o funcionário.
Depois do exercício, o porta-aviões Carl Vinson encabeçou o retorno para casa rumo ao porto de San Diego, na Califórnia, enquanto o Ronald Reagan, que fica fundeado no Japão, permaneceu na região.
Nos últimos meses, os Estados Unidos deram passos para demonstrar seu vigor militar, em resposta ao que tem sido visto como uma demonstração de força de parte da Coreia do Norte.
Os Estados Unidos responderam na terça-feira ao último teste com míssil balístico de Pyongyang com um teste de seu escudo antimísseis intercontinental.
Pela primeira vez um foguete interceptador baseado em terra foi lançado da Califórnia e destruiu um míssil balístico intercontinental disparado do meio do Pacífico.
Na quinta-feira, Washington apresentou um projeto de resolução ante o Conselho de Segurança da ONU, como parte da pressão contra a Coreia do Norte, que poderia impor novas sanções a Pyongyang e condenar seus testes recentes "em fortes termos".
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