Kátia Abreu reinaugura extensão de gabinete do Senado Federal em Palmas nesta segunda
Kátia Abreu reinaugura extensão de gabinete do Senado Federal em Palmas nesta segunda
Senadora inaugura gabinete em novo endereço, em Palmas. Anteriormente o gabinete funciona na 204 Sul, antiga Arse 21
- Atualizada em Ascom
Considerada uma das parlamentares mais atuantes do Senado Federal, Kátia Abreu iniciou sua vida pública como presidente do sindicato rural de Gurupi, em 1.994. Posteriormente, em 1.996 foi eleita presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (Faet), a qual atualmente é presidida pela senadora.
Após exercer o mandato de deputada federal como suplente na legislatura 1999-2002, Kátia foi eleita Deputada Federal em 2002 com 12,91% dos votos. Em 2006 foi eleita Senadora da República e reeleita em 2012. Presidiu a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e também o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Nos últimos meses, a senadora tem criticado duramente as propostas das Reformas Previdenciária e Trabalhista do governo Michel Temer, por causa da crise política e econômica que assola o país.
Na última quarta-feira, 28, quando a Reforma Trabalhista foi aprovada na reunião da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), a qual Kátia Abreu (PMDB-TO) participou, a parlamentar disse que o Palácio do Planalto não tem legitimidade para implantar as reformas, devido as graves denúncias de corrupção que envolvem o alto escalão da Presidência.
Kátia Abreu é contrária a diversos dispositivos do texto da reforma, como a autorização para gestantes e lactantes trabalharem em local insalubre.
“Isso é um absurdo. Eu sou a favor das reformas, eu sou uma liberal, eu sou uma pessoa que procura se modernizar. Acho que tudo isso é passível de discussão. Mas, nesse momento, usar o mercado, usar o poder que tem hoje, para fazer essas reformas inadmissíveis, que não foram discutidas à altura, num governo que está caindo de podre, é uma vergonha para todos nós”, afirmou a senadora durante reunião da CCJ.
Lutas histórica
A senadora já empreendeu nacionalmente grandes lutas, a exemplo do movimento nacional pela extinção da Contribuição Sobre a Movimentação Financeira (CPMF), projeto da qual foi Relatora no Senado da República, quando o Congresso derrotou o governo federal e extinguiu o imposto. Também lutou pela implantação do corredor multimodal de transportes no Arco Norte, com a utilização de ferrovias, rodovias e a hidrovia do Tocantins, barateando o custo de escoamento da produção.
A defesa dos interesses do Tocantins não é diferente, a senadora Kátia Abreu priorizou suas emendas parlamentares no combate ao câncer de mama no Estado do Tocantins, viabilizando recursos para a aquisição de mamógrafos e tomógrafos e a implantação de Núcleos de Atendimento ao Câncer de Mama em seis municípios do Tocantins, além de realizar uma campanha nacional no Congresso brasileiro para que os parlamentares fizessem o mesmo nos seus Estados.
Considerada uma das parlamentares mais atuantes do Senado Federal, Kátia Abreu iniciou sua vida pública como presidente do sindicato rural de Gurupi, em 1.994. Posteriormente, em 1.996 foi eleita presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (Faet), a qual atualmente é presidida pela senadora.
Após exercer o mandato de deputada federal como suplente na legislatura 1999-2002, Kátia foi eleita Deputada Federal em 2002 com 12,91% dos votos. Em 2006 foi eleita Senadora da República e reeleita em 2012. Presidiu a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e também o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Nos últimos meses, a senadora tem criticado duramente as propostas das Reformas Previdenciária e Trabalhista do governo Michel Temer, por causa da crise política e econômica que assola o país.
Na última quarta-feira, 28, quando a Reforma Trabalhista foi aprovada na reunião da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), a qual Kátia Abreu (PMDB-TO) participou, a parlamentar disse que o Palácio do Planalto não tem legitimidade para implantar as reformas, devido as graves denúncias de corrupção que envolvem o alto escalão da Presidência.
Kátia Abreu é contrária a diversos dispositivos do texto da reforma, como a autorização para gestantes e lactantes trabalharem em local insalubre.
“Isso é um absurdo. Eu sou a favor das reformas, eu sou uma liberal, eu sou uma pessoa que procura se modernizar. Acho que tudo isso é passível de discussão. Mas, nesse momento, usar o mercado, usar o poder que tem hoje, para fazer essas reformas inadmissíveis, que não foram discutidas à altura, num governo que está caindo de podre, é uma vergonha para todos nós”, afirmou a senadora durante reunião da CCJ.
Lutas histórica
A senadora já empreendeu nacionalmente grandes lutas, a exemplo do movimento nacional pela extinção da Contribuição Sobre a Movimentação Financeira (CPMF), projeto da qual foi Relatora no Senado da República, quando o Congresso derrotou o governo federal e extinguiu o imposto. Também lutou pela implantação do corredor multimodal de transportes no Arco Norte, com a utilização de ferrovias, rodovias e a hidrovia do Tocantins, barateando o custo de escoamento da produção.
A defesa dos interesses do Tocantins não é diferente, a senadora Kátia Abreu priorizou suas emendas parlamentares no combate ao câncer de mama no Estado do Tocantins, viabilizando recursos para a aquisição de mamógrafos e tomógrafos e a implantação de Núcleos de Atendimento ao Câncer de Mama em seis municípios do Tocantins, além de realizar uma campanha nacional no Congresso brasileiro para que os parlamentares fizessem o mesmo nos seus Estados.
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