O DELEGADO NOTA DEZ DO TOCANTINS: RÉRISSON MACÊDO GOMES
Delegado recebe moção de aplausos na Câmara após desvendar morte de cabeleireira
Requerimento, que foi apresentado pelo vereador Terciliano Gomes Araújo, foi aprovado por unanimidade pelos parlamentares
SAIBA MAIS
Da Redação
| Foto: Arquivo pessoal |
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| Delegado Rérisson Gomes recebeceu moção dia 21 de outubro |
O titular da Delegacia Especializada no Combate aos Crimes Contra a Fazenda Pública, José Rérisson Macêdo Gomes, recebeu no dia 21 de outubro, moção de aplausos na sala de sessões da Câmara de Araguaína. O requerimento, que é de autoria do vereador Terciliano Gomes Araújo (SD), foi aprovado por unanimidade pelos parlamentares.
De acordo com o documento, Gomes desenvolveu nas delegacias onde passou um trabalho com excelência e invejável. “São inúmeros os casos que o nobre delegado desvendou, o que faz com que a comunidade araguainense reconheça a importância do seu trabalho para a cidade, como no último caso da cabeleireira Edilene, onde trabalhou incansavelmente para unir provas que culmiram na confissão do suspeito”, ressaltou Araújo.
Ainda segundo o vereador, ações profissionais de qualidade enriquecem o Estado. "Sabemos que a segurança é considerada uma garantia do cidadão e é por meio de ações de profissionais de qualidade como de Rérisson Macedo que ela [segurança] se materializa e agregam valor e enrequecimento para nosso Estado e evidentemente aos cidadãos araguaineses" justificou o parlamentar.
Investigações
As investigações sobre o desaparecimento da cabeleireira Edilene Oliveira da Silva, 30 anos, conduzida pela Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher (Deam), em Araguaína, que tem como titular a delegada Celina de Bonis, passou a contar com o apoio da Delegacia Especializada no Combate aos Crimes Contra a Fazenda Pública, também naquele município, a partir o dia 25 de agosto.
Ao ingressar nas investigações, o titular da nova delegacia, José Rérisson Macêdo Gomes, falou sobre o caso pela primeira vez com exclusividade com o CT. “Ingressei nos autos em apoio a colega (delegada Celina de Bonis), vez que se trata de uma investigação complexa, necessitando de uma atenção redobrada”, explicou.
Entenda o caso
Edilene Oliveira da Silva, que era natural de Codó (MA), era proprietária de um salão de beleza em Araguaína e desapareceu daquela cidade no dia 15 de julho.
Contudo, o Boletim de Ocorrência (BO) informando o desaparecimento da cabeleireira só foi feito no dia 2 de agosto pelo marido Aldenir Alves Teixeira onde relatou que a mulher teria abandonado a família e os bens, e se mudado para Palmas, onde trabalharia em um salão de beleza da Capital.
Porém, depois de quase três meses de investigações, Teixeira foi preso e confessou ter assassinado a cabeleireira após uma discussão entre o casal.
De acordo com o documento, Gomes desenvolveu nas delegacias onde passou um trabalho com excelência e invejável. “São inúmeros os casos que o nobre delegado desvendou, o que faz com que a comunidade araguainense reconheça a importância do seu trabalho para a cidade, como no último caso da cabeleireira Edilene, onde trabalhou incansavelmente para unir provas que culmiram na confissão do suspeito”, ressaltou Araújo.
Ainda segundo o vereador, ações profissionais de qualidade enriquecem o Estado. "Sabemos que a segurança é considerada uma garantia do cidadão e é por meio de ações de profissionais de qualidade como de Rérisson Macedo que ela [segurança] se materializa e agregam valor e enrequecimento para nosso Estado e evidentemente aos cidadãos araguaineses" justificou o parlamentar.
Investigações
As investigações sobre o desaparecimento da cabeleireira Edilene Oliveira da Silva, 30 anos, conduzida pela Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher (Deam), em Araguaína, que tem como titular a delegada Celina de Bonis, passou a contar com o apoio da Delegacia Especializada no Combate aos Crimes Contra a Fazenda Pública, também naquele município, a partir o dia 25 de agosto.
Ao ingressar nas investigações, o titular da nova delegacia, José Rérisson Macêdo Gomes, falou sobre o caso pela primeira vez com exclusividade com o CT. “Ingressei nos autos em apoio a colega (delegada Celina de Bonis), vez que se trata de uma investigação complexa, necessitando de uma atenção redobrada”, explicou.
Entenda o caso
Edilene Oliveira da Silva, que era natural de Codó (MA), era proprietária de um salão de beleza em Araguaína e desapareceu daquela cidade no dia 15 de julho.
Contudo, o Boletim de Ocorrência (BO) informando o desaparecimento da cabeleireira só foi feito no dia 2 de agosto pelo marido Aldenir Alves Teixeira onde relatou que a mulher teria abandonado a família e os bens, e se mudado para Palmas, onde trabalharia em um salão de beleza da Capital.
Porém, depois de quase três meses de investigações, Teixeira foi preso e confessou ter assassinado a cabeleireira após uma discussão entre o casal.
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