Prefeitura de Palmas classifica de “oportunista" nota da Comissão de DH da OAB que recomenda abertura de evento a outras religiões
Prefeitura de Palmas classifica de “oportunista" nota da Comissão de DH da OAB que recomenda abertura de evento a outras religiões
Da Redação
Em nota, a Secretaria de Comunicação (Secom) de Palmas classificou de “oportunista" a recomendação da Comissão de Direitos Humanos da seccional do Tocantins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO) para que o município contemple igualitariamente outras religiões que foram excluídas da programação do projeto “Palmas Capital da Fé”. "Causa estranheza uma vez que veio a ser feita um dia antes de o evento começar. Portanto, é no mínimo oportunista. Tal recomendação poderia ter sido feita 30 dias atrás, tempo hábil para debater a questão”, afirma a nota.
Para a Prefeitura de Palmas, "dá a entender que esta recomendação tem a intenção de tumultuar e não discutir um tema que para esta gestão é fundamental, o direito de todos e o respeito às diferenças culturas”.
De acordo com o município, "a palavra fé significa crer, confiar ou dar crédito a algo ou alguém, portanto, é uma palavra genérica que não está vinculada a religião A ou B, segundo dicionário formal”.
O município ainda diz que a OAB não cita as religiões que teriam sido excluídas, "o que leva a crer que não foi procurada por nenhuma entidade religiosa”. "A OAB em seu papel institucional deveria buscar uma sociedade mais justa, deveria olhar as mazelas que estão ocorrendo em todo Estado, pois nesse caso sim, os direitos humanos estão sendo frontalmente atingidos”, diz ainda a nota.
Para a prefeitura, o evento Palmas Capital da Fé "promove as potencialidades turísticas e culturais da Capital tocantinense, nos termos da Lei Federal 8313/91 e Constituição Federal”.
Confira a seguir a íntegra da nota:
"A Prefeitura de Palmas esclarece que a palavra fé significa crer, confiar ou dar crédito a algo ou alguém, portanto, é uma palavra genérica que não está vinculada a religião A ou B, segundo dicionário formal.
Sobre a recomendação da Comissão de Direitos Humanos da seccional do Tocantins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO), causa estranheza uma vez que a mesma veio a ser feita um dia antes de o evento começar.
Portanto, é no mínimo oportunista. Tal recomendação poderia ter sido feita 30 dias atrás, tempo hábil para debater a questão.
Dá a entender que esta recomendação tem a intenção de tumultuar e não discutir um tema que para esta gestão é fundamental, o direito de todos e o respeito às diferenças culturas.
A OAB não cita as religiões que teriam sido excluídas o que leva a crer que não foi procurada por nenhuma entidade religiosa.
A OAB em seu papel institucional deveria buscar uma sociedade mais justa, deveria olhar as mazelas que estão ocorrendo em todo Estado, pois nesse caso sim, os direitos humanos estão sendo frontalmente atingidos.
O Evento Palmas Capital da Fé é um evento em que promove as potencialidades turísticas e culturais da Capital tocantinense, nos termos da Lei Federal 8313/91 e Constituição Federal".
Em nota, a Secretaria de Comunicação (Secom) de Palmas classificou de “oportunista" a recomendação da Comissão de Direitos Humanos da seccional do Tocantins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO) para que o município contemple igualitariamente outras religiões que foram excluídas da programação do projeto “Palmas Capital da Fé”. "Causa estranheza uma vez que veio a ser feita um dia antes de o evento começar. Portanto, é no mínimo oportunista. Tal recomendação poderia ter sido feita 30 dias atrás, tempo hábil para debater a questão”, afirma a nota.
Para a Prefeitura de Palmas, "dá a entender que esta recomendação tem a intenção de tumultuar e não discutir um tema que para esta gestão é fundamental, o direito de todos e o respeito às diferenças culturas”.
De acordo com o município, "a palavra fé significa crer, confiar ou dar crédito a algo ou alguém, portanto, é uma palavra genérica que não está vinculada a religião A ou B, segundo dicionário formal”.
O município ainda diz que a OAB não cita as religiões que teriam sido excluídas, "o que leva a crer que não foi procurada por nenhuma entidade religiosa”. "A OAB em seu papel institucional deveria buscar uma sociedade mais justa, deveria olhar as mazelas que estão ocorrendo em todo Estado, pois nesse caso sim, os direitos humanos estão sendo frontalmente atingidos”, diz ainda a nota.
Para a prefeitura, o evento Palmas Capital da Fé "promove as potencialidades turísticas e culturais da Capital tocantinense, nos termos da Lei Federal 8313/91 e Constituição Federal”.
Confira a seguir a íntegra da nota:
"A Prefeitura de Palmas esclarece que a palavra fé significa crer, confiar ou dar crédito a algo ou alguém, portanto, é uma palavra genérica que não está vinculada a religião A ou B, segundo dicionário formal.
Sobre a recomendação da Comissão de Direitos Humanos da seccional do Tocantins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO), causa estranheza uma vez que a mesma veio a ser feita um dia antes de o evento começar.
Portanto, é no mínimo oportunista. Tal recomendação poderia ter sido feita 30 dias atrás, tempo hábil para debater a questão.
Dá a entender que esta recomendação tem a intenção de tumultuar e não discutir um tema que para esta gestão é fundamental, o direito de todos e o respeito às diferenças culturas.
A OAB não cita as religiões que teriam sido excluídas o que leva a crer que não foi procurada por nenhuma entidade religiosa.
A OAB em seu papel institucional deveria buscar uma sociedade mais justa, deveria olhar as mazelas que estão ocorrendo em todo Estado, pois nesse caso sim, os direitos humanos estão sendo frontalmente atingidos.
O Evento Palmas Capital da Fé é um evento em que promove as potencialidades turísticas e culturais da Capital tocantinense, nos termos da Lei Federal 8313/91 e Constituição Federal".
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