Com Dilma, 2016 será pior possível !
Com Dilma, 2016 será pior possível !
A imprensa vem dando destaque aos pronunciamentos da presidente Dilma após a aceitação do prosseguimento do processo de impeachment formula do pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior. As informações transmitidas pela imprensa são contraditórias. Cabe, então, a este blog fazer breve análise da economia, se o impeachment não for aprovado pelo Congresso Nacional.
A presidente Dilma insiste em vincular o pedido de impeachment ao presidente da Câmara dos Deputados, dando estocadas como: "eu não tenho conta na Suíça". Vamos colocar as coisas no devido lugar, o pedido de impeachment não é de autoria do deputado Eduardo Cunha. O eventual rompimento do acordão comentado aqui com o título Dilma & Cunha, a separação litigiosa. pode até ter dado motivo para romper a inércia do presidente da Câmara dos Deputados, que vinha segurando o pedido dos juristas, mas certamente, não foi o principal motivo da decisão do Eduardo Cunha.
Presidente Dilma usa a malandragem para inverter e colocar a responsabilidade do fracasso na política econômica deste início do segundo mandato ao presidente da Câmara. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!
Tal qual na campanha eleitoral de 2014, a presidente Dilma mente descaradamente. Coloca a questão do impeachment como se fosse "golpe", o que não é verdadeiro. O impedimento de mandato está previsto no Artigo 15º da Constituição da República. Lembrando que o pedido de impeachment foi respaldado pelo PT para cassar mandato do presidente Collor em 1992. Os marqueteiros se esforçam para colocar a Dilma como "vítima" da oposição, o que não é verdadeiro.
A presidente Dilma utiliza a frase marota: "quanto pior, melhor" para tentar culpar a oposição da atual situação do País. Vamos aos fatos concretos. O atual quadro da economia apresenta índices alarmantes: Recessão próximo de 4% para o ano de 2015, inflação acima de 10%, juros do cartão de crédito acima de 400%, número oficial de desempregado próximo de 9 milhões, taxa Selic em 14,25% e 57 milhões de brasileiros inadimplentes.
A dúvida dos leitores deste blog é sobre o que ocorrerá com a economia, na hipótese da permanência da Dilma na presidência, caso não seja aprovado o impeachment pelo Congresso Nacional. A permanência da Dilma melhoraria os índices econômicos, como faz supor com a frase : "quanto pior, melhor" imputado à oposição? Pela vivência no mundo econômico, podemos afirmar que a permanência da Dilma na presidência, os índices econômicos vão piorar.
Com permanência da Dilma, os índices do ano de 2016 deverá romper os seguintes indicadores: Recessão próximo de 4%, inflação entre 10% a 15%, juros do cartão de crédito ultrapassando os 500%, índice de desemprego rompendo 10 milhões, a taxa Selic, em algum momento, batendo acima de 15% e número de pessoas inadimplentes passarão dos 60 milhões de brasileiros. A novidade, com a permanência da Dilma, será a recriação da CPMF. Haverá aumento de impostos por conta dos "ajustes na economia", como o ministro Joaquim Levy já adiantou em entrevistas.
O mais grave de tudo é que o governo Dilma, do segundo mandato, não tem um plano de crescimento sustentável. Nestas condições, com a Dilma, o ano de 2016 será o pior possível. Não há condições políticas e econômicas que garanta à Dilma, mudar o discurso para: "quanto melhor, melhor".
Não haverá melhoria no quadro da economia, com a Dilma, em 2016. Com permanência da Dilma no governo, o ano de 2016 será pior possível.
Dilma mente, novamente!
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Presidente Dilma usa a malandragem para inverter e colocar a responsabilidade do fracasso na política econômica deste início do segundo mandato ao presidente da Câmara. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!
Tal qual na campanha eleitoral de 2014, a presidente Dilma mente descaradamente. Coloca a questão do impeachment como se fosse "golpe", o que não é verdadeiro. O impedimento de mandato está previsto no Artigo 15º da Constituição da República. Lembrando que o pedido de impeachment foi respaldado pelo PT para cassar mandato do presidente Collor em 1992. Os marqueteiros se esforçam para colocar a Dilma como "vítima" da oposição, o que não é verdadeiro.
A presidente Dilma utiliza a frase marota: "quanto pior, melhor" para tentar culpar a oposição da atual situação do País. Vamos aos fatos concretos. O atual quadro da economia apresenta índices alarmantes: Recessão próximo de 4% para o ano de 2015, inflação acima de 10%, juros do cartão de crédito acima de 400%, número oficial de desempregado próximo de 9 milhões, taxa Selic em 14,25% e 57 milhões de brasileiros inadimplentes.
A dúvida dos leitores deste blog é sobre o que ocorrerá com a economia, na hipótese da permanência da Dilma na presidência, caso não seja aprovado o impeachment pelo Congresso Nacional. A permanência da Dilma melhoraria os índices econômicos, como faz supor com a frase : "quanto pior, melhor" imputado à oposição? Pela vivência no mundo econômico, podemos afirmar que a permanência da Dilma na presidência, os índices econômicos vão piorar.
Com permanência da Dilma, os índices do ano de 2016 deverá romper os seguintes indicadores: Recessão próximo de 4%, inflação entre 10% a 15%, juros do cartão de crédito ultrapassando os 500%, índice de desemprego rompendo 10 milhões, a taxa Selic, em algum momento, batendo acima de 15% e número de pessoas inadimplentes passarão dos 60 milhões de brasileiros. A novidade, com a permanência da Dilma, será a recriação da CPMF. Haverá aumento de impostos por conta dos "ajustes na economia", como o ministro Joaquim Levy já adiantou em entrevistas.
O mais grave de tudo é que o governo Dilma, do segundo mandato, não tem um plano de crescimento sustentável. Nestas condições, com a Dilma, o ano de 2016 será o pior possível. Não há condições políticas e econômicas que garanta à Dilma, mudar o discurso para: "quanto melhor, melhor".
Não haverá melhoria no quadro da economia, com a Dilma, em 2016. Com permanência da Dilma no governo, o ano de 2016 será pior possível.
Dilma mente, novamente!
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
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