O EXÉRCITO PODERIA ENTRAR NA BRIGA E DERRUBAR A COMUNISTA ANTIPATRIOTA DILMA
12/11/15 11h5212/11/15 12h46
Homens das Forças Nacionais chegam a Colinas para desbloquear BR-153; gêneros alimentícios começam a faltar na cidade
OAB marca reunião buscando liberar rodovia; presidente Sérgio Wacheleski considera “urgente” a necessidade de diálogo com os manifestantes
leia mais
- Movimento de caminhoneiros
PM e motoristas entram em confronto na BR-153, em Colinas, em tentativa de desbloquear BR-153
- Contra o governo federal
Caminhoneiros param BR-153 em Colinas em adesão ao protesto nacional da categoria
Caminhoneiros voltaram a bloquear a BR-153 no fim da tarde de quarta-feira, 11, em Colinas do Tocantins. Em Araguaína, homens das Forças Nacionais desembargaram de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) às 10 horas e se dirigiram a Colinas em ônibus da Policia Militar do Estado com a missão de desbloquear a rodovia. Não há informação sobre o número de homens e nem sobre o horário e qual será a estratégia de ação deles.
Conforme informações do presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no município, Sérgio Wacheleski, a barreira dos manifestantes está sendo mantida nesta quinta-feira, 12, e apenas carros pequenos, ônibus e ambulâncias tem direito de passagem. A paralisação já tem comprometido o abastecimento de combustível e alguns gêneros alimentícios.
Está previsto para acontecer nesta tarde, a partir das 16 horas, no auditório da Associação Comercial de Colinas (Acicolinas), reunião entre os manifestantes e entidades da sociedade civil organizada e poderes constituído visando liberar a circulação na rodovia, bem como entender as reivindicações dos caminhoneiros. Irão participar da audiência a Ordem dos Advogados do Brasil, Acicolinas, e representantes do Judiciário e Ministério Público.
Conforme informações do presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no município, Sérgio Wacheleski, a barreira dos manifestantes está sendo mantida nesta quinta-feira, 12, e apenas carros pequenos, ônibus e ambulâncias tem direito de passagem. A paralisação já tem comprometido o abastecimento de combustível e alguns gêneros alimentícios.
Está previsto para acontecer nesta tarde, a partir das 16 horas, no auditório da Associação Comercial de Colinas (Acicolinas), reunião entre os manifestantes e entidades da sociedade civil organizada e poderes constituído visando liberar a circulação na rodovia, bem como entender as reivindicações dos caminhoneiros. Irão participar da audiência a Ordem dos Advogados do Brasil, Acicolinas, e representantes do Judiciário e Ministério Público.
Foto: Cedida por internauta |
Homens das Forças Nacionais durante desembarque no Aeroporto de Araguaína na manhã desta quinta-feira |
Sérgio Wacheleski considerou “urgente” a necessidade das entidades do município e os Poderes constituídos iniciarem o diálogo com os manifestantes, já que o bloqueio já começa a prejudicar a sociedade. “Nós vamos tentar novamente o entendimento e levantar quais as reivindicações deste momento dos manifestantes. A intenção é garantir o direito de ir e vir”, disse. O advogado elencou como maior dificuldade da audiência o fato dos líderes do movimento não estarem organizados, por isso pretende levar o máximo de caminheiros para resolver o impasse.
“A mobilização está começando a prejudicar a sociedade. Está comprometido o combustível e alimento. A situação é preocupante para a gente, já começa a faltar gêneros alimentícios”, informou Sérgio Wacheleski, que cita também o crescimento da violência. “Há também a sensação de insegurança que tomou conta do município. Desde segunda-feira [9] diversos assaltos aconteceram. Estão aproveitando e praticamente saqueando a cidade” afirmou.
Apesar do novo bloqueio, Sérgio Wacheleski afirma que não houve confronto entre os manifestantes e as forças de segurança. Apenas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha a nova movimentação. Caminhoneiros e militares chegaram a se enfrentar na terça-feira, 10, após ação para garantir a livre circulação na via. Os policiais foram recebidos a pedradas pelos caminhoneiros, que reagiram com balas de borracha e bombas de efeito moral.
Manifestação
Os caminhoneiros começaram as ações em Colinas do Tocantins na segunda-feira, 9. O movimento já se estende por vários Estados, após a categoria não entrar em acordo com o governo federal em relação às suas reivindicações. Os manifestantes pedem a redução do preço do óleo diesel, a criação do frete mínimo (este o governo reconhece que não conseguiu atender), salário unificado em todo o país e a liberação de crédito com juros subsidiados no valor de R$ 50 mil para transportadores autônomos. O grupo também quer ajuda federal para refinanciamento de dívidas de compra de seus veículos.
“A mobilização está começando a prejudicar a sociedade. Está comprometido o combustível e alimento. A situação é preocupante para a gente, já começa a faltar gêneros alimentícios”, informou Sérgio Wacheleski, que cita também o crescimento da violência. “Há também a sensação de insegurança que tomou conta do município. Desde segunda-feira [9] diversos assaltos aconteceram. Estão aproveitando e praticamente saqueando a cidade” afirmou.
Apesar do novo bloqueio, Sérgio Wacheleski afirma que não houve confronto entre os manifestantes e as forças de segurança. Apenas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha a nova movimentação. Caminhoneiros e militares chegaram a se enfrentar na terça-feira, 10, após ação para garantir a livre circulação na via. Os policiais foram recebidos a pedradas pelos caminhoneiros, que reagiram com balas de borracha e bombas de efeito moral.
Manifestação
Os caminhoneiros começaram as ações em Colinas do Tocantins na segunda-feira, 9. O movimento já se estende por vários Estados, após a categoria não entrar em acordo com o governo federal em relação às suas reivindicações. Os manifestantes pedem a redução do preço do óleo diesel, a criação do frete mínimo (este o governo reconhece que não conseguiu atender), salário unificado em todo o país e a liberação de crédito com juros subsidiados no valor de R$ 50 mil para transportadores autônomos. O grupo também quer ajuda federal para refinanciamento de dívidas de compra de seus veículos.
Comentários
Postar um comentário
TODOS OS COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS.MAS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE QUEM OS ESCREVE!