Mês de agosto. Impeachment ou renúncia da Dilma!

Mês de agosto. Impeachment ou renúncia da Dilma!




Já está passando da hora. Eu tenho me manifestado que, do mês de agosto, não passa a renúncia ou impeachment da Dilma Rousseff. Coincidência ou não, consta da história brasileira dois episódios que deixaram marcas. O primeiro foi o suicídio do presidente Getúlio Vargas em 24 de agosto de 1954. O segundo episódio foi a renúncia do presidente Jânio Quadros em 25 de agosto de 1961. 

O terceiro episódio deverá ser a renúncia ou impeachment da presidente Dilma Rousseff. Explico. A Dilma não tem mais apoio popular, conforme a última pesquisa IBOPE que aponta a aprovação do nome da Dilma, apenas por 9% da população brasileira. A maioria absoluta da população 68% ou 138 milhões de brasileiros não querem mais a Dilma como presidente!


A presidente Dilma não reúne mais condições de permanecer no cargo de presidente da República Federativa do Brasil. E temos motivos de sobra para que ela seja impedida de continuar governando o País.

Motivo número 1. 

Presidente Dilma Rousseff, no exercício de 2014, deu pedalada fiscal de R$ 37 bilhões, infringindo a Lei da Responsabilidade Fiscal.

Motivo número 2.

Os delatores da Operação Lava jato em curso na Justiça Federal de Curitiba, em número de 6, confirmaram nos depoimentos perante o juiz Sérgio Moro, de que o dinheiro da "propina" ou da "ladroagem" proveniente dos contratos com a Petrobras, pelo menos uma soma foi destinado para a Campanha eleitoral da Dilma Rousseff para presidência da República. Dinheiro de "propina" ou de "ladroagem" financiando a campanha de reeleição é crime eleitoral.

Motivo número 3.

Nas últimas entrevistas dadas pela presidente Dilma Rousseff tem demonstrado que ela sofre de esquizofrenia. O País do tamanho do Brasil, com 203 milhões de pessoas, não pode ter uma presidente da República doente mental. Qualquer exame psiquiátrico vai demonstrar a incapacidade da presidente Dilma permanecer no poder.

Congresso Nacional.

O Congresso Nacional é foro para discutir a permanência ou não da Dilma Rousseff como presidente da República. Motivos não faltam para votar o "impedimento" dela. Basta que os parlamentares tenham vontade política para acompanhar a vontade da maioria da população brasileira.

Movimentos sociais.

As manifestações favoráveis da Ordem dos Advogados do Brasil, de alguns ministros do STF e dos movimentos sindicais e sociais como CUT e MST não servem de parâmetro para colocar em pauta a cassação do mandato da Dilma Rousseff, pelo Congresso Nacional.

Justificativa.

O Congresso Nacional já votou o impeachment do presidente eleito democraticamente, o Fernando Collor, baseado em compra de um veículo Fiat - Elba, em nome do motorista do presidente, com dinheiro da sobra de campanha eleitoral. Isto demonstra que quando o Congresso Nacional se mobiliza para atender o reclamo da população faz à sua vontade. O impeachment decorre da vontade popular. Congresso Nacional, não  é o Judiciário. Congresso Nacional é casa do povo e assim deve atender os reclamos da população. 

Motivos não faltam para votar o impedimento da presidente Dilma Rousseff. O que falta no País, é gente com culhões que defenda os interesses e vontade da maioria da população. 

Quem me acompanha nesta manifestação, que deixem seus comentários no espaço próprio deste blog. 

Ossami Sakamori










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