Governo do Tocantins diz que professores são "privilegiados" com 4º maior salário-base do País-SE UM DEPUTADO,SENADOR OU POLITICO DE NIVEL MAIOR GANHASSE 22 REAIS POR HORA TRABALHANDO DUAS VEZES POR SEMANA ESTARIAM CONTENTES?
Araguaína, 26 de junho de 2015
Governo do Tocantins diz que professores são "privilegiados" com 4º maior salário-base do País
Fonte: AF Notícias - Da Redação - 25/06/15 16h39
Levantamento realizado pelo portal G1 nacional sobre o piso salarial nacional dos professores coloca o Tocantins em quarto lugar no País, com salário-base mensal de R$ 3.582,62, o que representa uma remuneração por hora de R$ 22,39. Para o Governo do Estado, essa é uma "posição privilegiada". O salário pago no Tocantins está bem acima do salário-base médio de R$ 2.711,48 pagos nos demais estados para professor com licenciatura e jornada de trabalho de 40 horas semanais.
O maior salário está em Mato Grosso do Sul, onde os professores com licenciatura recebem o salário-base de R$ 3.994,25 pelas 40 horas semanais. Em seguida, vem o Distrito Federal, com salário de R$ 3.858,87, o Mato Grosso, que paga R$ 3.802,09, e com o quarto maior salário, o Tocantins, com R$ 3.585,62. Santa Catarina tem o menor salário-base, de R$ 1.917,78, que é o piso nacional do magistério.
De acordo com a Diretoria de Recursos Humanos da Seduc, como incentivo ao exercício da docência em sala de aula, o Tocantins destina 40% da jornada de trabalho para hora-atividade, sendo que, destas, 50% são cumpridas na unidade escolar e 50% de livre escolha do profissional da educação.
O Governo ainda irá atualizar o piso do professor no percentual de 8.34% da data-base. Quando isto ocorrer, o salário-base passa para R$ 3.881,41, o que colocaria o Estado na segunda posição no ranking elaborado pelo portal G1. “Pagamos dívidas da gestão passada e resolvemos inúmeras pendências com os professores, atendendo a reivindicações do sindicato da categoria”, explicou o secretário de Estado da Educação, Adão Francisco de Oliveira.
Negociações para fim da greve, iniciada em 5 de junho
A Comissão de Análise de Impacto de Pessoal sobre os Recursos Financeiros do Estado apresentou nova proposta ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet) e tem a expectativa de que o movimento grevista termine ainda nesta semana.
O Governo propôs o pagamento do retroativo das progressões de 2013 em seis parcelas, a partir da folha de julho, para 2.462 profissionais do magistério, totalizando o valor de R$ 6,6 milhões na folha. As progressões de 2014 serão incorporadas em duas vezes, nos meses de setembro e outubro deste ano, para 5.030 professores, e o retroativo parcelado em quatro vezes, a partir de janeiro de 2016. Já as progressões de 2015 serão incorporadas e suas diferenças pagas a partir de agosto de 2016 divididas em cinco vezes.
O maior salário está em Mato Grosso do Sul, onde os professores com licenciatura recebem o salário-base de R$ 3.994,25 pelas 40 horas semanais. Em seguida, vem o Distrito Federal, com salário de R$ 3.858,87, o Mato Grosso, que paga R$ 3.802,09, e com o quarto maior salário, o Tocantins, com R$ 3.585,62. Santa Catarina tem o menor salário-base, de R$ 1.917,78, que é o piso nacional do magistério.
De acordo com a Diretoria de Recursos Humanos da Seduc, como incentivo ao exercício da docência em sala de aula, o Tocantins destina 40% da jornada de trabalho para hora-atividade, sendo que, destas, 50% são cumpridas na unidade escolar e 50% de livre escolha do profissional da educação.
O Governo ainda irá atualizar o piso do professor no percentual de 8.34% da data-base. Quando isto ocorrer, o salário-base passa para R$ 3.881,41, o que colocaria o Estado na segunda posição no ranking elaborado pelo portal G1. “Pagamos dívidas da gestão passada e resolvemos inúmeras pendências com os professores, atendendo a reivindicações do sindicato da categoria”, explicou o secretário de Estado da Educação, Adão Francisco de Oliveira.
Negociações para fim da greve, iniciada em 5 de junho
A Comissão de Análise de Impacto de Pessoal sobre os Recursos Financeiros do Estado apresentou nova proposta ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet) e tem a expectativa de que o movimento grevista termine ainda nesta semana.
O Governo propôs o pagamento do retroativo das progressões de 2013 em seis parcelas, a partir da folha de julho, para 2.462 profissionais do magistério, totalizando o valor de R$ 6,6 milhões na folha. As progressões de 2014 serão incorporadas em duas vezes, nos meses de setembro e outubro deste ano, para 5.030 professores, e o retroativo parcelado em quatro vezes, a partir de janeiro de 2016. Já as progressões de 2015 serão incorporadas e suas diferenças pagas a partir de agosto de 2016 divididas em cinco vezes.
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