Dilma compra votos dos senadores e deputados.

Dilma compra votos dos senadores e deputados.


No momento, sem perspectiva de comprar votos dos parlamentares mediante pagamento de propina para os parlamentares, que ficou inviável devido a exposição da Operação Lava Jato envolvendo parlamentares da base de apoio, Dilma utiliza as nomeações em cargos do segundo escalão para compra de apoio dos parlamentares.

Dilma Rousseff, PT/RS, nomeou para a tarefa da "compra de votos" dos parlamentares, diante da dificuldade encontrado por falta de propinas para distribuir, o seu vice Michel Temer, PMDB/SP, para a tarefa. Por outro lado, o Michel Temer convocou para auxiliá-lo, o ministro da Aviação Civil Alexandre Padilha, PMDB/RS. Os dois fazem isto com a desenvoltura.

Sem o dinheiro da propina proveniente de ladroagem na Petrobras, no momento, Michel Temer e Alexandre Padilha utilizam-se dos "cargos em comissão" para negociar com os parlamentares o apoio necessários para diversos projetos do governo Dilma, que vão desde a aprovação das medidas de ajustes fiscais que deverão ser votados nos próximos dias às autorizações de despesas duvidosas para programas duvidosos. 

A moeda de troca utilizado pelo Michel Temer e Alexandre Padilha são os 5.467 cargos em comissão de livre nomeação, sem vínculo com o quadro permanente do Executivo. Os cargos denominados DAS, são 5.467 funcionários, não concursados para auxiliar na administração do Poder Executivo, em tese.  Os salários vão de R$ 2.227,85 do nível 1 até R$ 13.974,20 do nível 6. Estes funcionários, muitos "fantasmas", são nomeados pelo Poder Executivo, mas poderão ficar à disposição do Poder Legislativo. Muitos deles "lotados" nos gabinetes dos parlamentares da base de apoio. Isto é a moeda de troca do toma lá, dá cá.

Errata: O nome do ministro da Aviação Civil, que auxilia o Michel Temer nas compras de parlamentares é Eliseu Padilha, não Alexandre Padilha como foi dito por mim nesta matéria. 

Funcionários do Poder Executivo "lotados" nos gabinetes dos parlamentares não obedecem as mesmas regras funcionais dos funcionários do Poder Legislativo. Muitos deles são "fantasmas" ou "laranjas" dos parlamentares. Não raramente são nomeados as "amancebadas" dos  próprios parlamentares, pagas com o dinheiro do contribuinte. Os funcionários que efetivamente trabalham nos gabinetes dos parlamentares que se vendem, são casos raros.

Michel Temer e Alexandre Padilha nada mais são do que mercadores de funcionários DAS que são considerados verdadeiros "aspones" (assessores de porra nenhuma), "laranjas" (que recebem e repassam o dinheiro para os parlamentares) ou "companheiras(os)" (amancebadas ou amancebados) dos próprios. Raramente, os DAS à disposição dos parlamentares são destinados para efetiva prestação de serviços aos poderes da República. 


Michel Temer e Alexandre Padilha oferecem 1, 2, 3 , 4 ou 5 cargos DAS para parlamentares, via liderança dos partidos, para colocar sob "cabrestos" os parlamentares para aprovação dos projetos importantes para o projeto da Dilma presidente. Para os parlamentares novatos, 1 ou 2 cargos DAS. Para os parlamentares de maior peso 4 ou 5 cargos DAS, de salários maiores. Quando os parlamentares viram infiéis tiram os DAS dos mesmos. 

Assim vai aparecendo as Mônicas e Rosemarys da Repúblicas que nada mais são do que as damas de companhias dos figurões. Complemento, poderão ser os "damos de companhia" de conhecidas autoridades. O espantoso é que isto vem sendo praticados ao luz do dia, como acordos "políticos".  Nós contribuintes, que me incluo dentre eles, somos os otários que sustentamos esta pouca vergonha de toma lá, dá cá, com o nosso suado dinheiro. 



Façamos justiças aos parlamentares que não fazem acordos com o Executivo. Portanto, longe de generalizar as práticas mais vergonhosas da política brasileira.

Ossami Sakamori

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