O GENOCÍDIO QUE OS TURCOS NÃO ADMITEM
O papa Francisco e o governo da Turquia entraram em rota de colisão na semana passada devido a um episódio histórico. Francisco declarou que o massacre de 1,5 milhão de armênios promovido pelos turcos-otomanos em 1915 se constitui como o “o primeiro genocídio do século 20”. Imediatamente o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, tomou as dores: “Não é possível aceitar essa afirmação, que está distante de qualquer realidade”. O presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, foi mais enfático: “Não vamos permitir que incidentes sejam tirados de seu contexto para serem utilizados contra o nosso país. Eu condeno o papa”. É fato, no entanto, que Francisco não faltou com a verdade histórica – tanto que diversos historiadores e países concebem mesmo como genocídio o massacre de armênios no início da Primeira Guerra Mundial, espécie de “limpeza ética promovida pelo Império Otomano sob o pretexto de que a Armênia apoiava tropas inim
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