MARCELO MIRANDA MENOSPREZA E DESVALORIZA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
Governo do TO marca reunião com sindicatos da saúde na segunda, mas categoria mantém paralisação
Serão garantidos serviços de urgência e emergência; encontro foi mediado pelo deputado Paulo Mourão
leia mais
O governo do Estado marcou reunião com os sindicatos representantes dos servidores da saúde para segunda-feira, 30. A data coincide com a paralisação confirmada pelas entidades. O encontro será realizado na Secretaria da Administração e discutirá a inclusão e pagamento das progressões, adicional noturno e insalubridade.
A reunião teve a mediação do deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Paulo Mourão (PT), que estará presente. O parlamentar se reuniu com as entidades de classe em seu gabinete na quarta-feira, 25, para discutir o assunto.
Os sindicatos decidiram em assembleia conjunta promover paralisação na segunda-feira, 30, e greve geral a partir do dia 6 de abril, caso o Estado não apresente programação de pagamento que atenda às reivindicações da categoria. As entidades não aceitaram o que foi proposto pelo governo para quitar progressões de 2014 e 2015, adicional noturno e de insalubridade, e apresentaram contraproposta. Sem manifestação do Executivo, os servidores da saúde determinaram o movimento paredista.
A reunião teve a mediação do deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Paulo Mourão (PT), que estará presente. O parlamentar se reuniu com as entidades de classe em seu gabinete na quarta-feira, 25, para discutir o assunto.
Os sindicatos decidiram em assembleia conjunta promover paralisação na segunda-feira, 30, e greve geral a partir do dia 6 de abril, caso o Estado não apresente programação de pagamento que atenda às reivindicações da categoria. As entidades não aceitaram o que foi proposto pelo governo para quitar progressões de 2014 e 2015, adicional noturno e de insalubridade, e apresentaram contraproposta. Sem manifestação do Executivo, os servidores da saúde determinaram o movimento paredista.
Foto: Divulgação/Assembleia |
Paulo Mourão estará presente na reunião do governo com entidades representates dos servidores da saúde |
O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Tocantins (Sintras) informa que a paralisação programada para esta segunda-feira, 30, está mantida. A entidade convoca todos os servidores para concentração nas unidades: Hospital Geral de Palmas (HGP), Hospital Maternidade Dona Regina, Hospital Infantil, Hospital Regional de Gurupi (HRG), Hospital Regional de Paraiso (HRP), Hospital Regional de Guaraí (HRG), Hospital Regional de Dianópolis (HRD), Hospital Regional de Arraias, Hospital Regional de Porto Nacional e Hospital Regional de Araguaina (HRA).
De acordo com a entidade, os profissionais que laboram em outros órgãos da saúde do Estado devem ir para a concentração na frente dos hospitais para manter o movimento fortalecido e a categoria alcançar o objetivo do movimento. “O governo agendou uma reunião para segunda-feira, dia que iniciaremos a paralisação, mas só iremos parar quando o governo apresentar uma proposta que seja viável e aprovada pelos servidores”, disse Manoel Miranda, presidente do Sintras.
Orientações
As entidades orientam aos profissionais da saúde que todos os serviços de urgência e emergência deverão ser realizados normalmente, assim como o atendimento aos pacientes nas internações. Durante a greve não deverão ser realizados procedimentos de caráter eletivo. O movimento atenderá as mínimas exigências da Lei de Greve
O Sintras disse ter ciência dos “transtornos” que a greve e paralisações representam, mas destaca que o governo “vem se negando a atender as mínimas reivindicações dos servidores da saúde”. Por fim, a entidade aponta que “não resta outra alternativa”, se não a deflagração de movimento paredista.
Outras reivindicações
As entidades representativas dos servidores da saúde do Tocantins também apresentaram na quinta-feira, 26, reivindicações relacionadas às condições de trabalho nas unidades de saúde do Estado. O ofício assinado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sintras), dos Profissionais de Enfermagem (Seet), dos Cirurgiões Dentistas do Tocantins (Sicideto), dos Médicos (Simed) e dos Farmacêuticos (Sindifato) elenca 10 gargalos no setor que necessitam de “resolução imediata”.
De acordo com a entidade, os profissionais que laboram em outros órgãos da saúde do Estado devem ir para a concentração na frente dos hospitais para manter o movimento fortalecido e a categoria alcançar o objetivo do movimento. “O governo agendou uma reunião para segunda-feira, dia que iniciaremos a paralisação, mas só iremos parar quando o governo apresentar uma proposta que seja viável e aprovada pelos servidores”, disse Manoel Miranda, presidente do Sintras.
Orientações
As entidades orientam aos profissionais da saúde que todos os serviços de urgência e emergência deverão ser realizados normalmente, assim como o atendimento aos pacientes nas internações. Durante a greve não deverão ser realizados procedimentos de caráter eletivo. O movimento atenderá as mínimas exigências da Lei de Greve
O Sintras disse ter ciência dos “transtornos” que a greve e paralisações representam, mas destaca que o governo “vem se negando a atender as mínimas reivindicações dos servidores da saúde”. Por fim, a entidade aponta que “não resta outra alternativa”, se não a deflagração de movimento paredista.
Outras reivindicações
As entidades representativas dos servidores da saúde do Tocantins também apresentaram na quinta-feira, 26, reivindicações relacionadas às condições de trabalho nas unidades de saúde do Estado. O ofício assinado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sintras), dos Profissionais de Enfermagem (Seet), dos Cirurgiões Dentistas do Tocantins (Sicideto), dos Médicos (Simed) e dos Farmacêuticos (Sindifato) elenca 10 gargalos no setor que necessitam de “resolução imediata”.
Comentários
Postar um comentário
TODOS OS COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS.MAS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE QUEM OS ESCREVE!