População começa a sentir efeitos da greve da Polícia Civil no Tocantins
População começa a sentir efeitos da greve da Polícia Civil no Tocantins
Apenas 30% dos serviços de atendimento estão sendo efetuados.
Motivo da greve foi conta de suspensão de melhorias por parte do governo.
Com segundo dia de paralisação da Polícia Civil, a população tocantinense começa a sentir os efeitos nos serviços de atendimento em todo o estado. A greve que mobiliza cerca de 1700 profissionais, afeta os serviços em delegacias especializadas, no Instituto de Identificação de Palmas e no Instituto Médico Legal (IML).
No Instituto de Identificação só estão sendo feitos atendimentos para casos preferenciais. "Nos estamos atendendo os idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais, casos judiciais, basicamente esses serviços que correspondem em 30% de atendimento que a gente normalmente efetua", explica o papiloscopopista Tito Rodrigues.
Os auxílios no IML como necropsia, exumação para exames cadavéricos, entre outras perícias, não estão sendo efetuadas. Já na delegacia do 1º Distrito Policial, em Palmas, somente os casos de flagrantes estão sendo atendidos. Serviços como registro de boletim de ocorrência estão inativos. "Eu perdi tempo, gastei passagem", conta o usuário Donizete Silva Lima que tentou registrar um boletim de ocorrência em delegacia especializada em trânsito, mais não conseguiu.
Também não estão sendo registrados pelas delegacias especializadas, os crimes mais complexos como explosões de caixas eletrônicos.
Greve
A greve dos policiais civis é uma reivindicação de equiparação salarial, prometida em 2007, que foi regulamentada em abril do ano passado, mas não entrou em vigor em janeiro deste ano. A Secretaria de Segurança Pública informou que aguarda o resultado das negociações entre a comissão especial criada pelo governo e os grevistas.
A greve dos policiais civis é uma reivindicação de equiparação salarial, prometida em 2007, que foi regulamentada em abril do ano passado, mas não entrou em vigor em janeiro deste ano. A Secretaria de Segurança Pública informou que aguarda o resultado das negociações entre a comissão especial criada pelo governo e os grevistas.
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