Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão de documentos na Sesau
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Nova etapa da operação Pronto Socorro também visa o setor de licitação da pasta
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Da Redação
A Polícia Federal, com o apoio da Procuradoria da República do Tocantins, cumpriu mandados de busca e apreensão de documentos na Secretaria Estadual da Saúde na tarde desta quinta-feira, 18. A ação é uma nova etapa da operação Pronto Socorro, que visa reprimir crimes de fraude à licitação e desvio de recursos públicos.
De acordo com a Procuradoria da República do Tocantins, os mandados visam a apreensão de documentos relacionados às licitações feitas pelo órgão. A operação questiona a contratação da empresa Brito & Ribeiro, que deveria fornecer material de absorção de líquidos humanos como sangue e água nas operações, entretanto, o produto adquirido é considerado inservível.
O delegado Rildo Rodrigues e a procuradora da Renata Ribeiro Baptista, na coletiva de imprensa, após a deflagração da operação, no dia 9, confirmaram suspeitas de irregularidades em outras licitações que envolvem a Brito & Ribeiro, empresa que fornece diversos matérias e produtos ao Estado. “A partir da análise do material apreendido, das oitivas coletadas dos investigados, pretendemos aprofundar as investigações para de repente encontrar outras irregularidades que já se tem suspeitas”, disse o integrante da Polícia Federal na época.
A Polícia Federal, com o apoio da Procuradoria da República do Tocantins, cumpriu mandados de busca e apreensão de documentos na Secretaria Estadual da Saúde na tarde desta quinta-feira, 18. A ação é uma nova etapa da operação Pronto Socorro, que visa reprimir crimes de fraude à licitação e desvio de recursos públicos.
De acordo com a Procuradoria da República do Tocantins, os mandados visam a apreensão de documentos relacionados às licitações feitas pelo órgão. A operação questiona a contratação da empresa Brito & Ribeiro, que deveria fornecer material de absorção de líquidos humanos como sangue e água nas operações, entretanto, o produto adquirido é considerado inservível.
O delegado Rildo Rodrigues e a procuradora da Renata Ribeiro Baptista, na coletiva de imprensa, após a deflagração da operação, no dia 9, confirmaram suspeitas de irregularidades em outras licitações que envolvem a Brito & Ribeiro, empresa que fornece diversos matérias e produtos ao Estado. “A partir da análise do material apreendido, das oitivas coletadas dos investigados, pretendemos aprofundar as investigações para de repente encontrar outras irregularidades que já se tem suspeitas”, disse o integrante da Polícia Federal na época.
De acordo com a Procuradoria da República do Tocantins, os mandados visam a apreensão de documentos relacionados às licitações feitas pelo órgão. A operação questiona a contratação da empresa Brito & Ribeiro, que deveria fornecer material de absorção de líquidos humanos como sangue e água nas operações, entretanto, o produto adquirido é considerado inservível.
O delegado Rildo Rodrigues e a procuradora da Renata Ribeiro Baptista, na coletiva de imprensa, após a deflagração da operação, no dia 9, confirmaram suspeitas de irregularidades em outras licitações que envolvem a Brito & Ribeiro, empresa que fornece diversos matérias e produtos ao Estado. “A partir da análise do material apreendido, das oitivas coletadas dos investigados, pretendemos aprofundar as investigações para de repente encontrar outras irregularidades que já se tem suspeitas”, disse o integrante da Polícia Federal na época.
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