Paquistão mata líder de ataque a escola e 39 terroristas Ofensiva também destruiu sistema de túneis subterrâneos e um amplo arsenal de armas e munição

Paquistão mata líder de ataque a escola e 39 terroristas

Ofensiva também destruiu sistema de túneis subterrâneos e um amplo arsenal de armas e munição

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Paquistaneses carregam corpo de um dos 132 estudantes mortos no atentado a uma escola em Peshawar
Paquistaneses carregam corpo de um dos 132 estudantes mortos no atentado a uma escola em Peshawar - Mohammad Sajjad/AP
Ataques aéreos e terrestres das forças militares do Paquistão mataram 39 terroristas na noite de sexta-feira, como parte de uma operação iniciada meses atrás numa região tribal próxima à fronteira com o Afeganistão. A ofensiva aérea foi lançada na área de Datta Khel, na região tribal de Waziristão do Norte, segundo comunicado divulgado por militares paquistaneses. Também na sexta  as forças de segurança paquistanesas informaram ter matado um chefe talibã que teria participado da organização do ataque contra uma escola há dez dias.
O líder terrorista, conhecido como Saddam, foi abatido na quinta-feira à noite em uma troca de tiros com as forças de segurança na zona tribal de Khyber, perto da cidade de Peshawar. "O comandante Saddam era um terrorista temido. Foi abatido em uma troca de tiros com as forças de segurança na cidade de Jamrud", declarou o chefe da administração regional Shahab Ali Shah, em entrevista coletiva. "Seis dos seus cúmplices foram feridos e detidos", completou, acrescentando que estavam sendo interrogados pela polícia.
Os ataques de sexta-feira também destruíram um sistema de túneis subterrâneos e um amplo arsenal de armas e munição. Vários líderes de militantes foram mortos na ofensiva, mas as identidades das vítimas não foram reveladas. Também na sexta-feira, tropas do Paquistão emboscaram um grade grupo de militantes na fronteira das regiões tribais de Orakzai e Khyber, de acordo com o comunicado. No confronto, 16 militantes foram mortos e outros 20 ficaram feridos. Quatro soldados do exército também sofreram ferimentos.
Jornalistas não têm acesso às áreas conflagradas do Paquistão e não há como verificar as informações de forma independente.
O exército paquistanês alega ter matado mais de 1.200 militantes desde o início de uma grande ofensiva lançada no Waziristão do Norte, em 15 de junho, após o aeroporto de Karachi, o maior do país, ter sido alvo de um ataque terrorista.
(Com Estadão Conteúdo e France-Presse)

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