O PODER DA GRANA ACIONA A JUSTIÇA QUE TEM PREÇO E CRIMINOSOS SÃO SOLTOS
10/12/14 12h0610/12/14 12h28
Empresário Samuel Brito paga fiança de 100 salários mínimos e é solto; Rodolfo Alves e Maria Lenice são transferidos para Comando da PM
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A Polícia Federal informou que Samuel Brito pagou a fiança no valor de 100 salários mínimos, cerca de R$ 72 mil, e já responde o processo em liberdade. O empresário é sócio da Brito & Ribeiro, empresa responsável por fornecer os produtos hospitalares inservíveis. Conforme a corporação, o diretor do departamento de Apoio à Gestão Hospitalar, Luiz Renato Pedra Sá, continua foragido.
Ainda de acordo com informações da Polícia Federal, o pregoeiro e membro da Comissão Permanente de Licitação da Sesau, Rodolfo Alves dos Santos; e a assessora jurídica da Secretaria da Saúde, Maria Lenice Freire de Abreu Costa, foram transferidos das unidades prisionais.
O juiz Adelmar Aires Pimenta determinou a transferência dos acusados ainda na terça-feira, 9, para a sede do Comando da Polícia Militar. A medida deve-se à prerrogativa dos advogados, regido pelo estatuto da classe, que determina que os profissionais antes do trânsito em julgado cumpram reclusão em sala de estado maior.
Entenda o caso
A operação Pronto Socorro da Polícia Federal foi deflagrada visando reprimir crimes de fraude à licitação e desvio de recursos públicos na Secretaria da Saúde (Sesau). Conforme a corporação, evidências indicam que servidores da pasta se associaram criminosamente para fraudar o processo licitatório, favorecendo a empresa contratada Brito & Ribeiro com prejuízo ao erário por meio de aquisição de materiais hospitalares inservíveis.
Entre os acusados, a operação Pronto Socorro decretou a prisão do atual secretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde, José Gastão Almada Neder, da ex-secretária da pasta Vanda Maria Gonçalves Paiva, da assessora jurídica da Sesau, Maria Lenice Freire de Abreu Costa; o pregoeiro e membro da Comissão Permanente de Licitação da Sesau, Rodolfo Alves dos Santos; e o sócio da empresa Brito & Ribeiro, Samuel Brito.
Ainda de acordo com informações da Polícia Federal, o pregoeiro e membro da Comissão Permanente de Licitação da Sesau, Rodolfo Alves dos Santos; e a assessora jurídica da Secretaria da Saúde, Maria Lenice Freire de Abreu Costa, foram transferidos das unidades prisionais.
O juiz Adelmar Aires Pimenta determinou a transferência dos acusados ainda na terça-feira, 9, para a sede do Comando da Polícia Militar. A medida deve-se à prerrogativa dos advogados, regido pelo estatuto da classe, que determina que os profissionais antes do trânsito em julgado cumpram reclusão em sala de estado maior.
Entenda o caso
A operação Pronto Socorro da Polícia Federal foi deflagrada visando reprimir crimes de fraude à licitação e desvio de recursos públicos na Secretaria da Saúde (Sesau). Conforme a corporação, evidências indicam que servidores da pasta se associaram criminosamente para fraudar o processo licitatório, favorecendo a empresa contratada Brito & Ribeiro com prejuízo ao erário por meio de aquisição de materiais hospitalares inservíveis.
Entre os acusados, a operação Pronto Socorro decretou a prisão do atual secretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde, José Gastão Almada Neder, da ex-secretária da pasta Vanda Maria Gonçalves Paiva, da assessora jurídica da Sesau, Maria Lenice Freire de Abreu Costa; o pregoeiro e membro da Comissão Permanente de Licitação da Sesau, Rodolfo Alves dos Santos; e o sócio da empresa Brito & Ribeiro, Samuel Brito.
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