INOCENTE VANDA PAIVA É SOLTA DA PRISÃO DE LUXO NO QCG DA PM
Após ajuda de familiares e amigos com fiança, Vanda Paiva deixa Comando da PM; passaporte da ex-secretária continua apreendido
Advogado afirma que está recorrendo para liberar documento
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- Operação Pronto Socorro
Desembargador do TRF1 reduz fiança de Vanda de 1,5 mil para 100 salários mínimos
A ex-secretária da Saúde Vanda Paiva deixou o Comando Geral da Polícia Militar por volta das 17 horas dessa terça-feira, 16, após pagamento da fiança, que foi reduzida de 1,5 mil salários mínimos para 100 salários mínimos. O advogado Edmilson Junior informou que o passaporte da ex-gestora continua apreendido.
De acordo com Edmilson Júnior, o montante para a fiança, equivalente a R$ 72.400, foi levantado por familiares e amigos. Anteriormente, o juiz da 4ª Vara Federal, Adelmar Aires Pimenta da Silva, estipulou o valor de R$ 1,086 milhão para a soltura de Vanda Paiva. A decisão foi revogada pelo desembargador Ítalo Fioravanti Sabo Mendes, do Tribunal Regional da Primeira Região (TRF1).
O advogado da ex-gestora afirmou que o passaporte continua apreendido, mas adiantou que irá recorrer da decisão. “Estamos estudando uma medida no TRF para poder resolver esta questão. Estou absolutamente tranqüilo. Não vejo dificuldades para conseguir a liberação dos passaportes”, disse. Edmilson Júnior confirma que a Vanda Paiva tinha a pretensão de viajar a Portugal para realizar curso de pós-graduação, mas destaca que, mesmo com uma futura liberação do passaporte, recomenda que a ex-gestora fique no Estado par acompanhar as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público.
Edmilson Júnior disse ao CT que a após a saída de Vanda Paiva a defesa espera a conclusão do procedimento investigatório da Polícia Federal e do Ministério Público Federal para verificar se haverá processo.
Entenda o caso
Vanda Paiva foi presa na operação Pronto Socorro da Polícia Federal que foi deflagrada visando reprimir crimes de fraude à licitação e desvio de recursos públicos na Secretaria da Saúde (Sesau). Conforme a corporação, evidências indicam que servidores da pasta se associaram criminosamente para fraudar o processo licitatório, favorecendo a empresa contratada Brito & Ribeiro com prejuízo ao erário por meio de aquisição de materiais hospitalares inservíveis.
De acordo com Edmilson Júnior, o montante para a fiança, equivalente a R$ 72.400, foi levantado por familiares e amigos. Anteriormente, o juiz da 4ª Vara Federal, Adelmar Aires Pimenta da Silva, estipulou o valor de R$ 1,086 milhão para a soltura de Vanda Paiva. A decisão foi revogada pelo desembargador Ítalo Fioravanti Sabo Mendes, do Tribunal Regional da Primeira Região (TRF1).
O advogado da ex-gestora afirmou que o passaporte continua apreendido, mas adiantou que irá recorrer da decisão. “Estamos estudando uma medida no TRF para poder resolver esta questão. Estou absolutamente tranqüilo. Não vejo dificuldades para conseguir a liberação dos passaportes”, disse. Edmilson Júnior confirma que a Vanda Paiva tinha a pretensão de viajar a Portugal para realizar curso de pós-graduação, mas destaca que, mesmo com uma futura liberação do passaporte, recomenda que a ex-gestora fique no Estado par acompanhar as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público.
Edmilson Júnior disse ao CT que a após a saída de Vanda Paiva a defesa espera a conclusão do procedimento investigatório da Polícia Federal e do Ministério Público Federal para verificar se haverá processo.
Entenda o caso
Vanda Paiva foi presa na operação Pronto Socorro da Polícia Federal que foi deflagrada visando reprimir crimes de fraude à licitação e desvio de recursos públicos na Secretaria da Saúde (Sesau). Conforme a corporação, evidências indicam que servidores da pasta se associaram criminosamente para fraudar o processo licitatório, favorecendo a empresa contratada Brito & Ribeiro com prejuízo ao erário por meio de aquisição de materiais hospitalares inservíveis.
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