CPI do Igeprev terá relatoria conjunta; comissão receberá cinco depoentes no dia 18 Polícia Federal
CPI do Igeprev terá relatoria conjunta; comissão receberá cinco depoentes no dia 18
Da Redação
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga irregularidades
do Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev) definiu na
sessão desta terça-feira, 9, o dia dos depoimentos dos convocados, como
a delegada da Polícia Federal Andréia Pinho Albuquerque e a
ex-contadora do doleiro Alberto Yousseff, Meire Poza. Na reunião, os
membros da comissão ainda resolveram efetuar o relatório da CPI do
Igeprev em conjunto.
O presidente da CPI do Igeprev, Stálin Bucar (SD), disse ao CT que a relatoria foi declinada pelos deputados Sargento Aragão (Pros) e José Roberto (PT), ambos pleitearam o cargo quando a comissão foi instalada. “Com o processo avançado que está a CPI, não daria para produzir o relatório, então, eles acharam por bem não assumir”, disse o parlamentar governista.
Relatoria conjunta
Apesar da falta de relator, os três membros atuantes da comissão - Stálin, Aragão (Pros) e José Roberto (PT) - decidiram pela execução do relatório em conjunto, com o apoio do delegado de polícia Alberto Carlos Rodrigues Cavalcante, que acompanha os trabalhos dos parlamentes. “Iremos fazer o relatório em conjunto, que irá para o Plenário, e se aprovado, encaminhado às autoridades competentes”.
Foto: Clayton Cristus/Assembleia Legislativa
Membros atuantes da CPI do Igeprev irão elaborar o relatório em conjunto
Convocações
A comissão também marcou a data dos depoimentos de cinco convocados, todos para quinta-feira, 18. Estão agendados com a CPI do Igeprev o coordenador-geral de auditoria Alex Alberto Rodrigues e o auditor Wanderlei Bergani, servidores do Ministério da Previdência Social (MPS); a delegada da Polícia Federal Andréia Pinho Albuquerque e a ex-contadora do doleiro Alberto Yousseff, Meire Poza; e Edson Santana Matos.
O presidente da CPI do Igeprev afirma que falta o presidenta da Assembleia Legislativa, Osires Damaso (DEM), viabilizar os recursos para os convocados e convidados se desloquem de Brasília para Palmas. “Após os depoimentos, nos partiremos para a quebra de sigilo e as medidas necessárias para fazer com que as pessoas paguem pelo rombo”, concluiu.
Operação Pronto Socorro
Stálin Bucar, que também é vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, repercutiu a operação Pronto Socorro, que resultou na prisão preventiva do atual secretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde, José Gastão Almada Neder, e a ex-secretária da pasta Vanda Maria Gonçalves Paiva. A ação da Polícia Federal visa reprimir os crimes de fraude à licitação e desvio de recursos públicos. “Parece que há uma epidemia neste País em que as pessoas não tratam o dinheiro público com correção”, disparou.
O deputado governista destacou a importância da operação para dissuadir os maus gestores. “Acredito que vai diminuir esses desvios [após Pronto Socorro], porque saberão que há instituições que estão fiscalizando para a lisura da gestão”, disse Stálin Bucar, que criticou a Assembleia Legislativa: “Os parlamentares que deviam estar combatendo e denunciando, não estão fazendo”.
O presidente da CPI do Igeprev, Stálin Bucar (SD), disse ao CT que a relatoria foi declinada pelos deputados Sargento Aragão (Pros) e José Roberto (PT), ambos pleitearam o cargo quando a comissão foi instalada. “Com o processo avançado que está a CPI, não daria para produzir o relatório, então, eles acharam por bem não assumir”, disse o parlamentar governista.
Relatoria conjunta
Apesar da falta de relator, os três membros atuantes da comissão - Stálin, Aragão (Pros) e José Roberto (PT) - decidiram pela execução do relatório em conjunto, com o apoio do delegado de polícia Alberto Carlos Rodrigues Cavalcante, que acompanha os trabalhos dos parlamentes. “Iremos fazer o relatório em conjunto, que irá para o Plenário, e se aprovado, encaminhado às autoridades competentes”.
Foto: Clayton Cristus/Assembleia Legislativa
Membros atuantes da CPI do Igeprev irão elaborar o relatório em conjunto
Convocações
A comissão também marcou a data dos depoimentos de cinco convocados, todos para quinta-feira, 18. Estão agendados com a CPI do Igeprev o coordenador-geral de auditoria Alex Alberto Rodrigues e o auditor Wanderlei Bergani, servidores do Ministério da Previdência Social (MPS); a delegada da Polícia Federal Andréia Pinho Albuquerque e a ex-contadora do doleiro Alberto Yousseff, Meire Poza; e Edson Santana Matos.
O presidente da CPI do Igeprev afirma que falta o presidenta da Assembleia Legislativa, Osires Damaso (DEM), viabilizar os recursos para os convocados e convidados se desloquem de Brasília para Palmas. “Após os depoimentos, nos partiremos para a quebra de sigilo e as medidas necessárias para fazer com que as pessoas paguem pelo rombo”, concluiu.
Operação Pronto Socorro
Stálin Bucar, que também é vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, repercutiu a operação Pronto Socorro, que resultou na prisão preventiva do atual secretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde, José Gastão Almada Neder, e a ex-secretária da pasta Vanda Maria Gonçalves Paiva. A ação da Polícia Federal visa reprimir os crimes de fraude à licitação e desvio de recursos públicos. “Parece que há uma epidemia neste País em que as pessoas não tratam o dinheiro público com correção”, disparou.
O deputado governista destacou a importância da operação para dissuadir os maus gestores. “Acredito que vai diminuir esses desvios [após Pronto Socorro], porque saberão que há instituições que estão fiscalizando para a lisura da gestão”, disse Stálin Bucar, que criticou a Assembleia Legislativa: “Os parlamentares que deviam estar combatendo e denunciando, não estão fazendo”.
Confira a programação de depoimentos do dia 18 na CPI do Igeprev
- Edson Santana Matos: 8 horas
- Meire Poza: 10 horas
- Delegada Andréia Pinho Albuquerque: 14 horas
- Alex Alberto Rodrigues: 15 horas e 30 minutos
- Wanderlei Bergani: 17 horas
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