Marcelo Miranda pede à coligação que não se abale com ataques dos governistas

Marcelo Miranda pede à coligação que não se abale com ataques dos governistas
Na reunião de campanha da coligação A Experiência Faz a Mudança, Miranda pediu aos candidatos que não se abalem e reforçou que obstáculos estão sendo vencidos um a um...
Autor: Ana Cássia Costa
“Vocês não imaginam a minha alegria”, declarou o candidato a governador Marcelo Miranda durante reunião com a coligação “A Experiência Faz a Mudança” na tarde desta quinta-feira, 7. “Os obstáculos que passei estamos vencendo um a um”, disse. Miranda afirmou que quer força dos candidatos da coligação e que não digam que não darão conta, que não desanimem “porque eu dei contra de enfrentar isso tudo. Não se abalem com o lado de lá”.
 
O candidato recordou que foi eleito senador, mas não o deixaram assumir; que não esteve com o candidato a vice-governador Marcelo Lelis na eleição passada, mas que nunca o ofendeu. Ressaltou que “os que estão aqui querem essa mudança e não estar nos jornais” ao afirmar que deseja uma Assembleia e uma Câmara dos Deputados forte.

Miranda afirmou que sabia que “nós iamos vencer porque Deus e o povo tocantinense queria a nossa vitória” e que seu compromisso é de devolver a autoestima para o Estado. “Eu assumo o compromisso de mais uma vez olhar para o povo tocantinense e dizer que podem contar comigo”.

Lelis  e Kátia lembram ataques

“Venderam a nossa cabeça como se fosse a salvação da campanha deles”, declarou o candidato a vice-governador Marcelo Lelis sobre os ataques sofridos pela coligação governista. “Mas erraram”.

“Nós vencemos no TRE onde ninguém esperava a nossa vitória”, disse ao retratar uma conversa em que foi informado de que Sandoval Cardoso havia sido vaiado na Avenida Tocantins, em Taquaralto, durante uma visita a um estabelecimento em que eram transmitidos pela televisão os problemas que o Hospital Geral de Palmas está passando.

“É verídico [...] o candidato a govenador enfrenta um problema grave: não sabe se faz a campanha ou se governa, porque ele sai para fazer a campanha e volta porque no Hospital não tem material”, disparou Marcelo Lelis.

A senadora candidata à reeleição, Kátia Abreu, lembrou que a coligação passou por muito sofrimento durante os meses de ataque dos governistas. Ela considerou como milagres o RCED (Recurso Contra Expedição de Diploma) julgado inconstitucional, o entendimento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de que a inelegibilidade acaba no dia em que se contabiliza o ano e não o ano cheio.

“Depois sofremos internamente, partidariamente, e o PMDB fez a primeira intervenção sofrida no Brasil”, recordou ao dizer que “tinha essa convicção de que nos íamos conseguir registrar a candidatura aqui no Tocantins”. A senadora também considerou um milagre o fato de o mandado de segurança interposto no final de semana no Tribunal de Justiça, contra o Decreto Legislativo que julgou as contas de Marcelo irregulares, ter caído nas mãos da mesma juíza no sorteio da segunda. “Outro milagre foi o erro cometido pela AL. Deputados experientes tiveram erro bobo. Foi o anjo da confusão”.

Para a senadora, “com tudo o que o Marcelo Miranda conseguiu em Brasília, se não fosse o erro deles, poderíamos não estar aqui”.

Com relação a Lelis, a senadora disse que “já no final eu estava com mais medo. Porque ele é muito perseguido. O ódio lá é intenso e quantas vezes ele foi humilhado com isso, dizendo que não tinha jeito”.

Por fim, Kátia Abreu afirmou que com tudo o que aconteceu, “nós temos a obrigação de fazer o que o povo quer e o povo quer o Marcelo”, e alfinetou o grupo governista: “eu sou uma onça e essa onça eles não abatem porque aqui é de rocha”.

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