A COPA DA CORRUPÇÃO VENDEU ATÉ O BRASIL
Polícia prende suspeito de liderar máfia de ingressos
Ray Whelan é diretor da Match, empresa associada à Fifa e que trabalha com venda de tíquetes
Terra
A Polícia do Rio de Janeiro prendeu, na tarde desta segunda-feira, o suspeito de comandar a máfia que fazia cambismo com ingressos da Copa do Mundo.
Ray Whelan é diretor da Match, empresa associada à Fifa e que trabalha com venda de pacotes e até reserva de hoteis para a entidade no Brasil. Ele foi preso no luxuoso hotel Copacabana Palace.
De acordo com investigações da Polícia, Ray Whelan estava um nível acima do argelino Lamine Fofana, preso no Rio de Janeiro e apontado como o responsável por administrar o esquema da venda ilegal de ingressos. Junto com ele, outras onze pessoas foram presas com auxílio de interceptação de conversas telefônicas. Isso teria levado os policiais a Ray Whelan.
Ele seria, portanto, o resposável por conseguir as entradas para revenda, muitas delas em locais muito visados, como camarotes. Whelan não é funcionário da Fifa, mas tem atuação ligada à entidade, já que a Match negocia pacotes e credenciou hotéis para a Copa do Mundo. Phillip Blatter, sobrinho do presidente da Fifa, é um dos acionistas.
Após a execução da Operação Jules Rimet, com a prisão dos envolvidos no escândalo, a Fifa prometeu contribuir com as investigações e declarou ser improvável a participação de alguém ligado à entidade. O esquema de cambismo envolvia cifras milionárias e era planejado e executado há muitos meses.
Ray Whelan é diretor da Match, empresa associada à Fifa e que trabalha com venda de pacotes e até reserva de hoteis para a entidade no Brasil. Ele foi preso no luxuoso hotel Copacabana Palace.
De acordo com investigações da Polícia, Ray Whelan estava um nível acima do argelino Lamine Fofana, preso no Rio de Janeiro e apontado como o responsável por administrar o esquema da venda ilegal de ingressos. Junto com ele, outras onze pessoas foram presas com auxílio de interceptação de conversas telefônicas. Isso teria levado os policiais a Ray Whelan.
Ele seria, portanto, o resposável por conseguir as entradas para revenda, muitas delas em locais muito visados, como camarotes. Whelan não é funcionário da Fifa, mas tem atuação ligada à entidade, já que a Match negocia pacotes e credenciou hotéis para a Copa do Mundo. Phillip Blatter, sobrinho do presidente da Fifa, é um dos acionistas.
Após a execução da Operação Jules Rimet, com a prisão dos envolvidos no escândalo, a Fifa prometeu contribuir com as investigações e declarou ser improvável a participação de alguém ligado à entidade. O esquema de cambismo envolvia cifras milionárias e era planejado e executado há muitos meses.
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