Júlio César admite “indicação” da executiva nacional para apoiar Marcelo Miranda e não descarta aliança: “Não vamos entrar em rebelião”

Júlio César admite “indicação” da executiva nacional para apoiar Marcelo Miranda e não descarta aliança: “Não vamos entrar em rebelião”

Presidente regional vai enviar documento a Brasília pedindo reconsideração
Luís Gomes
Da Redação
O site do jornal Folha de S. Paulo publicou no fim da tarde dessa quinta-feira, 26, matéria que expõe as intervenções do PT Nacional para fortalecer o palanque da presidente Dilma Rousseff na eleição. No texto, é apontado que o partido no Tocantins vai apoiar candidato ao governo do PMDB. O presidente do PT no Estado, Júlio César Brasil, admitiu que recebeu uma “indicação” do diretório nacional para apoiar a candidatura do ex-governador Marcelo Miranda (PMDB). Apesar do desejo de apoiar um “nome novo”, o petista não descartou união com os peemedebistas.
Foto: Divulgação
Júlio César: "Como é uma indicação, vamos conversar " 
Júlio César, que anunciou a formação de um bloco com o PV e PSDC na terça-feira, 24, garantiu que vai enviar um documento nesta sexta-feira, 27, pedindo “reconsideração”. “Como é uma indicação, vamos conversar com o PT nacional para que nos deixem continuar conduzindo a discussão sobre o melhor rumo. Vamos pedir reconsideração”, disse o presidente regional.

O petista defende que a melhor opção para o processo eleitoral seria um nome novo e até citou o senador Ataídes Oliveira, do Pros, que ainda não aceitou participar do bloco com PT, PV e PSDC. “Compreendemos que seria mais saudável apoiar um nome novo para o povo do Tocantins. Nós temos Paulo Mourão, Marcelo Lelis, e quem sabe o Ataídes”, disse.

Aliança não descartada
Júlio César não descartou uma união com o PMDB. “A gente leva em consideração o PMDB, estamos construindo. Não excluímos a possibilidade de unir”, disse o presidente, afirmando ainda que não entraria em confronto com a executiva nacional do PT. “Não vamos entrar em rebelião contra o diretório nacional”.

O petista, entretanto, apontou como empecilho para uma aliança com o PMDB, a crise interna que vive o partido, que está sob intervenção da executiva nacional peemedebista. “Não sabemos com quem tratar no PMDB. Parece que tem cacique demais, e a gente não está sabendo com quem contar”, concluiu o presidente regional, destacando que o PMDB foi comandado em menos de um mês pelo deputado federal Júnior Coimbra, pelo ex-senador Leomar Quintanilha e agora pelo senador sul-mato-grossense Waldemir Moka.

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