Em nota, Irajá Abreu diz que exoneração em massa foi ação eleitoreira do governo O deputado federal se solidarizou com os mais de 2 mil servidores exonerados e criticou o ato do governo, chamando-o de campanha eleitoral antecipada subliminar...

Em nota, Irajá Abreu diz que exoneração em massa foi ação eleitoreira do governo
O deputado federal se solidarizou com os mais de 2 mil servidores exonerados e criticou o ato do governo, chamando-o de campanha eleitoral antecipada subliminar...
Autor: Charlyne Sueste
Deputado federal Irajá Abreu
T1.Notícias
O deputado federal Irajá Abreu (PSD) encaminhou à imprensa na manhã deste sábado, 17, uma nota à população se solidarizando com os servidores comissionados do estado que foram exonerados na última quarta-feira, 14. Na nota ele lamenta que apenas uma semana após o Dia do Trabalhador, tantos "pais e mães de família" tenham perdido seus respectivos empregos.
Irajá Abreu diz que a exoneração em massa foi uma "ação eleitoreira" e que o governo praticou campanha eleitoral antecipada de forma subliminar, com o objetivo de angariar cabos eleitorais. O deputado da oposição critica ainda o fato dos servidores exonerados terem recebido recomendação de continuarem indo trabalhar, mesmo não tendo amparo algum na lei, nem garantia de que serão nomeados novamente.
Confira abaixo a íntegra do material.

Nota à população tocantinense
Em respeito à população do Tocantins, me solidarizo com os servidores públicos do Estado que, uma semana depois do Dia do Trabalhador perderam seus empregos.
De forma irresponsável e totalmente de surpresa, o governo do Tocantins da noite para o dia provocou insegurança em milhares de famílias tocantinenses, no início da noite de sexta-feira, 9. Depois de um dia de trabalho, mais de dois milhares de servidores públicos do Tocantins receberam como prêmio, a demissão sumária.
Ao todo são 2.691 trabalhadores e trabalhadoras demitidos. Pais e mães de famílias que estão desempregados sem garantia se voltam a integrar a estrutura administrativa do Estado.
Embora demitidos, esses trabalhadores continuam exercendo suas funções, agora de forma clandestina, pois estão sem o amparo da lei de admissão no serviço público e  com autorização do governo que os demitiu, mas recomendou a continuarem nos seus postos de trabalho, mesmo sem nenhuma garantia se serão novamente nomeados, causando assim desequilíbrio emocional e financeiro a esses milhares de trabalhadores.
Com a desculpa de redução da folha de pagamento com corte de 30%, para cumprir Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o governo demitiu mais de 2 mil servidores, numa ação eleitoreira com o objetivo de angariar cabos eleitorais, o governo do Tocantins praticou de forma subliminar, campanha eleitoral antecipada, um desrespeito aos trabalhadores e trabalhadoras que estão contribuindo com o desenvolvimento do Tocantins.
Irajá Abreu
Deputado Federal e Presidente Regional do PSD


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