Pedro Siqueira Campos garante que não fez ataques pessoais ao pai e ao irmão: "Fiz críticas políticas e só"
Pedro Siqueira Campos garante que não fez ataques pessoais ao pai e ao irmão: "Fiz críticas políticas e só"
O empresário Pedro Siqueira Campos, pré-candidato a deputado estadual, negou ao blog que tenha atacado a imagem do pai, o ex-governador Siqueira Campos (PSDB), e do irmão, o ex-secretário de Relações Institucionais Eduardo Siqueira Campos (PTB), durante reunião do PMDB em Porto Nacional na noite de sexta-feira, 11. "Jamais atacaria minha família", garantiu Pedro.
A informação foi repassada ao blog por três internautas que disseram ter presenciado o discurso durante a reunião. Conforme essas testemunhas, o empresário teria feito críticas ácidas ao pai e ao irmão, e clima, inclusive, teria ficado pesado e nem aplausos ocorreram. "Não é verdade! Não houve nada disso, não houve clima pesado, e não ataquei meu pai e meu irmão", repetiu Pedro Siqueira Campos.
Ele disse que as críticas que fez foi do ponto de vista político e administrativo, sem ataques pessoais.
O empresário afirmou que tem acompanhado as reuniões do PMDB por "iniciativa própria". "Fui a Pium e a Porto Nacional com meu dinheiro e porque eu quis", disse.
Pedro defendeu seu direito de criticar a gestão do Estado como cidadão. "Mas não meu pai, a quem admiro, nem a meu irmão", garantiu.
Ele admitiu que reclamou no discurso de nunca ter sido recebido pelo pai, apesar de ter sido reconhecido há 15 anos. "Só o vi no dia do exame do DNA, nunca mais me recebeu. Mas não carrego ódio e nem rancor por isso. E disse isso lá no palanque", contou.
De toda forma, Pedro ressaltou que jamais usaria um partido político da oposição para expor e atingir sua família.
Ele disse que as críticas que fez foi do ponto de vista político e administrativo, sem ataques pessoais.
O empresário afirmou que tem acompanhado as reuniões do PMDB por "iniciativa própria". "Fui a Pium e a Porto Nacional com meu dinheiro e porque eu quis", disse.
Pedro defendeu seu direito de criticar a gestão do Estado como cidadão. "Mas não meu pai, a quem admiro, nem a meu irmão", garantiu.
Ele admitiu que reclamou no discurso de nunca ter sido recebido pelo pai, apesar de ter sido reconhecido há 15 anos. "Só o vi no dia do exame do DNA, nunca mais me recebeu. Mas não carrego ódio e nem rancor por isso. E disse isso lá no palanque", contou.
De toda forma, Pedro ressaltou que jamais usaria um partido político da oposição para expor e atingir sua família.
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