DILMA NUNCA MAIS,NEM TAMPOUCO LULA!

DOMINGO, 6 DE ABRIL DE 2014

Dilma nunca mais! Nem tão puco Lula!

Nunca foi tão fácil escrever matéria sobre eleições de 2014, diante dos números confirmados pela pesquisa Data Folha. Eu já escrevi matéria sobre possibilidade de Dilma não se eleger em 2014, por duas vezes, antes desta.  Vejamos o que diz a pesquisa e minha análise sobre as eleições de 2014.


Segundo última pesquisa Data Folha, divulgado pela patrocinadora Folha, a Dilma seria eleita com 38% de votos, já no primeiro turno, se eleições fosse realizada hoje.  Os candidatos da oposição, somados teria 32%.  

Por outro lado, 63% dos brasileiros acham que a Dilma faz menos do que esperavam. Ainda, o jornal Folha, este índice há um ano atrás era de 34%. 

Ainda, segundo Folha, a maioria dos entrevistados, 72% demonstram desejo de mudança das ações do novo presidente da República.  Ainda segundo o jornal o índice é parecido com o índice de rejeição ao governo FHC, no ano de eleições de 2002.

Há 2 anos atrás, o índice de aceitação do governo Dilma era de 77%.  E este número também, despencou para 28%, já que 72% dos entrevistados, nesta última pesquisa, demonstram o desejo de mudança.  

Lembro-me, há 2 anos atrás, quando a aceitação da Dilma estava em 77%, foi difícil fazer crítica à qualquer ação do governo, mesmo as equivocadas.  Inaugurei este blog no dia 15 de fevereiro de 2012, com finalidade única de denunciar o "erro sistêmico" da política econômica (sic) do governo Dilma.

Os resultados da política econômica aparecem ao longo do tempo.  O impacto das medidas, algumas aparecem no mês seguinte, outras em 6 meses.  As medidas de política macro-econômica demoram mais tempo para aparecer.  Por esta razão, a grande mídia não se posiciona sobre as medidas tomadas pelo governo, no ato dos anúncios.  Não é boba, espera o resultado para opinar.

Após 2 anos do início das denúncias, são mais de 1.100 matérias, em sua maioria de cunho econômico, começam aparecer os primeiros resultados negativos provenientes da política econômica (sic) equivocada.  Estamos entrando num ciclo econômico perigoso, de inflação alta e crescimento econômico baixo.  Os brasileiros já vem sentindo a inflação no bolso e ameaça de desemprego batendo na porta.


Basicamente, sem desmerecer outros fatores que na maioria da vezes são consequência destes primeiros, são: a) valorização do real frente ao dólar; b) taxa de juros básicos pagos pelo Tesouro muito alto; c) preços administrados, totalmente, engessados; d) falta de investimentos em infra-estrutura.

Isto traz, consequências que se tornaram outros problemas, tão grave, quanto as medidas elencadas acima, que são : a) desindustrialização do País; b) o aumento do custo Brasil por falta de infra-estrutura; c) maior dificuldade nas exportações; d) desestímulo na produção local em detrimento dos produtos importados; e) sucateamento das empresas como BNDES, Petrobras e Eletrobras.  

A isto somado, sucessivos escândalos de corrupção em todas áreas dos serviços públicos, desde ministério da Saúde a DNIT.  Evidências de "jogadas R$ bilionárias" nas companhias controladas pelo governo federal como BNDES, Petrobras e Eletrobras.  São roubalheiras explícitas R$ bilionárias, que eu com 45 anos de atuação na área imobiliária e financeira tinha visto antes.  São "jogadas" que são de arrepiar o cabelo! 
Antes tarde do que nunca.  A grande mídia, diante dos fatos consumados, começou a bombardear o governo Dilma, com exceção da Rede Globo.  Com tantos escândalos noticiados, era de se esperar a queda de popularidade da Dilma e o desejo de mudanças nas ações pelo futuro presidente.  

Por enquanto, os principais opositores da Dilma ao cargo de presidência da República, Aécio Neves, PSDB/MG e Eduardo Campos, PSB/PE, declaram-se apenas como opositores da Dilma, sem que apresentasse alternativas na condução da política econômica.   Por enquanto, apenas se dizem contrários à maneira de governar o País.  Vamos ver como vão se posicionar diante dos problemas específicos elencados acima.



No meu entender, o candidato que apresentar medidas concretas para o combate à inflação e medidas econômicas para crescimento sustentável do País, ganha eleições de 2014.  Diante de erros tão graves, apresentar soluções seria muito fácil.  Só não ganha eleições de 2014, candidato que não quiser.  Neste caso, o povo brasileiro não merecia mesmo tê-lo como presidente da República.  Trocar seis por meia dúzia não é o caso.  


Campanha presidencial não é concurso de beleza e nem tão pouco de oratória fácil. Quem vender a "credibilidade" ganha eleições presidenciais de 2014. 

Uma coisa é certa. Dilma nunca mais!  Nem tão pouco Lula!

Ossami Sakamori
@SakaSakamori

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