JESUS ERA CASADO COM MADALENA,REVELA PAPIRO ENCONTRADO EM ISRAEL
'Proof' Jesus era casado encontrado em papiro antigo que menciona como filho de Deus falou de sua esposa e de Maria Madalena
Um fragmento recentemente descoberto de antigo papiro faz a sugestão explosiva que Jesus e Maria Madalena eram marido e mulher, dizem os pesquisadores.
A 8 centímetros por 4 centímetros fragmento suporta uma corrente no pensamento cristão que mina séculos de dogmas da Igreja, sugerindo o Messias cristão não era celibatário.
O centro do fragmento contém a frase bombástica, onde Jesus, falando aos discípulos, diz: 'minha esposa', que os investigadores acreditam que se refere a Madalena.
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'Falso': Um estudioso britânico Novo Testamento chamou um papiro antigo, na foto, sugerindo Jesus se casou com Maria Madalena, é uma falsificação
No texto, Jesus parece estar defendendo-a contra algumas críticas, dizendo que "ela vai ser meu discípulo". Duas linhas depois, ele então diz aos discípulos: "Eu habitar com ela. '
Se verdadeiro, o documento lança dúvidas sobre uma representação oficial séculos de Madalena como uma prostituta arrependida e derruba o ideal cristão de abstinência sexual.
Elabora-se uma tendência antiga e persistente no pensamento cristão que Jesus e Madalena eram de fato um casal, como pego por Dan Brown na trama de seu thriller de best-seller O Código Da Vinci.
O manuscrito incompleto, escrito no antigo idioma copta egípcio, tem sido estudada por Karen King, professora Hollis de Teologia da Universidade de Harvard, a mais antiga sede acadêmica dotado em os EUA.
Professor Rei foi apresentar um trabalho sobre a descoberta hoje em uma conferência internacional sobre estudos coptas em Roma após a realização de testes e pesquisas extensas para estabelecer a autenticidade do documento.
Ela disse à revista Smithsonian que o fragmento de lança dúvidas "sobre toda a reivindicação católica do celibato sacerdotal baseado em Jesus celibato."
Ela acrescentou: "O que isto mostra é que houve os primeiros cristãos para quem ... união sexual no casamento pode ser uma imitação de criatividade e generatividade de Deus e que poderia ser espiritualmente correto e apropriado."
Antiga: O verso, ou verso, do papiro está tão danificado que apenas algumas palavras-chave - 'minha mãe' e 'três' - foram decifrável
Em um próximo papel na Harvard Theological Review, Professor Rei especula que este chamado "Evangelho da Esposa de Jesus pode ter sido jogado no lixo", porque as idéias que ele continha fluiu tão fortemente contra as correntes ascéticas das marés em que Christian práticas e entendimentos do casamento e as relações sexuais foram surgindo. "
'O que isto mostra é que houve os primeiros cristãos para quem ... união sexual no casamento pode ser uma imitação de criatividade e generatividade de Deus e que poderia ser espiritualmente correto e adequado "
Karen King, professora Hollis de Teologia da Universidade de Harvard
Professor Rei minimiza a validade do fragmento como um documento biográfico, dizendo que ela provavelmente foi composta em grego ou menos um século após a crucificação, posteriormente transcrito em copta.
Seu significado em vez reside na possibilidade de que uma seita cristã primitiva chamou socorro espiritual de retratar o profeta deles como tendo uma esposa.
Esta representação de Jesus como um homem com paixões e necessidades terrenas não sobreviveu nas doutrinas das igrejas estabelecidas, que enfatizam o celibato eo ascetismo como um ideal espiritual.
A interpretação de Professor Rei do texto são baseadas no pressuposto de que o fragmento é genuína, uma questão que não é de forma definitivamente resolvida.
Um evangelho diferente: o texto do fragmento EXPLOSIVO
'Parte de trás, ou verso, está tão danificado que apenas algumas palavras-chave - "O papiro minha mãe' e 'three'-se decifrável, mas na parte da frente, ou recto, o rei recolhidos oito linhas fragmentadas:
- não [a] me. Minha mãe me deu li [fe] ...
- Os discípulos disseram a Jesus:
- negar. Maria é digno dela
- Jesus disse-lhes: A minha mulher
- ela será capaz de ser meu discípulo
- Deixe que as pessoas perversas inchar
- Quanto a mim, eu moro com ela, a fim de
- uma imagem
Como os testes químicos de sua tinta ainda não ter sido feito, o papiro ainda pode ser contestada com base na sua autenticidade, embora peritos independentes deram o seu apoio com base em outros benchmarks.
Para autenticar o papiro, Professor Rei enviou fotos dela para AnneMarie Luijendijk, professor na Universidade de Princeton e uma autoridade em papiros coptas e escrituras sagradas.
Professor Luijendijk encaminhadas as imagens para Roger Bagnall, um papyrologist de renome, que dirige o Instituto para o Estudo do Mundo Antigo da Universidade de Nova Iorque.
Conhecido por suas avaliações conservadores da autenticidade e data de papiros antigos, Professor Bagnall, no entanto, confirmou que ele acreditava que o documento era genuíno.
Dialeto do escriba e estilo de letra, ea cor ea textura do papiro, ajudou-os a datá-la para a segunda metade do século IV dC e coloque a sua origem provável no Egito superior.
Os detalhes do fragmento de apoiar uma outra visão da vida de Jesus que começou a ganhar força desde a descoberta de um esconderijo de antigos manuscritos em Nag Hammadi, no Alto Egito, em 1945.
Estes manuscritos, incluindo o evangelho de Tomé, o Evangelho de Filipe eo Apocalipse Segredo de John, o contorno do chamado versão gnóstica do cristianismo que difere muito da linha oficial da Igreja.
Cristo Aparecendo ao Magdalen de Ticiano: O papiro antigo recém-descoberto sugere o Messias e Maria Madalena, na foto, foram marido e mulher
O QUE É GNÓSTICO CRISTIANISMO?
O gnosticismo é um termo acadêmico moderno para um conjunto de crenças religiosas esotéricas encontrada entre os grupos cristãos que acreditavam que a realização do conhecimento intuitivo é o caminho para a salvação.
Em geral, eles acreditavam que o mundo material foi criado por Deus, mas não através de algum intermediário sendo às vezes identificado como Ahriman, Satanás ou o Senhor.
Jesus é identificado por alguns gnósticos como uma encarnação do ser supremo que se encarnou para trazer gnōsis à terra, de acordo com a Wikipedia.
Outros negam que Jesus era Deus feito carne, reivindicando ele apenas para ser um ser humano que alcançou a divindade através da iluminação e ensinou seus discípulos a fazer o mesmo.
O movimento se espalhou em áreas controladas pelo Império Romano e arianos godos, e do Império Persa, que continuou a desenvolver-se no Mediterrâneo e Médio Oriente, antes e durante o 2 º e 3 º séculos.
Conversão ao Islã e Cruzada dos Albigenses (1209-1229) reduziu muito o número restante de gnósticos durante a Idade Média, embora ainda existam algumas comunidades.
Gnóstico e idéias pseudo-gnóstico se tornou influente em algumas das filosofias de vários movimentos místicos esotéricos do final dos séculos 19 e 20 na Europa e na América do Norte.
Perseguidos e, muitas vezes separados uns dos outros, as comunidades cristãs antigas tinham opiniões muito diferentes sobre as doutrinas fundamentais sobre o nascimento de Jesus, a vida ea morte.
Foi somente com o estabelecimento do cristianismo como religião oficial do Império Romano que o imperador Constantino convocou 300 bispos de emitir uma declaração definitiva da doutrina cristã.
Este assim chamado credo de Nicéia - nomeado para Nicéia, a cidade onde se conheceram - afirmou um modelo de fé cristã que é até hoje considerado como ortodoxia.
As origens deste último fragmento ainda são desconhecidas. Professor rei recebeu de um colecionador anônimo que tinha encontrado entre um monte de trabalho de papiros antigos gregos e copta.
Acompanhando o fragmento era uma nota escrita à mão sem assinatura e sem data de um tradutor alegando que é o único exemplo de um texto em que Jesus se refere em discurso directo para ter uma esposa.
Professor King, que é capaz de ler copta antigo, acredita que algumas das frases dentro das passagens de eco texto em Lucas, Mateus e os evangelhos gnósticos sobre o papel da família.
Estes paralelos a convenceu de que este relato da vida de Jesus foi originalmente composta no século II dC, quando tais perguntas eram um assunto de intenso debate teológico.
Aqueles que não concordavam com a linha oficial, conforme estabelecido pelo Concílio de Nicéia foram no tempo marcado pela Igreja Romana como hereges e seus ensinamentos suprimidas.
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