Manifestação pacífica em Brasília: ‘Eu não quero privilégio para evangélico, mas também não aceito privilégio para gay’, diz Silas Malafaia PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post texto compartilhar RSS E-mail Milhares de evangélicos tomaram conta da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta quarta-feira. Segundo a Polícia Militar, foram cerca de 40 mil pessoas que se reuniram para protestar contra o aborto e o casamento gay. Manifestação Pacífica (Foto:Reprodução/Instagram) Manifestação Pacífica em Brasília. Relacionado Manifestação PacíficaManifestação Pacífica em Brasília reúne multidão de evangélicos e católicos: 'para nos calar terão que rasgar a Constituição' plc 122Manifestação dos evangélicos em Brasília será transmitido ao vivo e online: 'vamos dar a nossa resposta', diz Silas Malafaia cristoversivosGrupo fará 'manifestação' contra a manifestação evangélica em Brasília em 8 de junho, informa jornalista O evento foi uma manifestação pacífica organizada pelo pastor Silas Malafaia, em “defesa da liberdade de expressão e religião, pela família tradicional e pela vida.” Silas Malafaia, em seu discurso a favor da liberdade de expressão, mandou um recado à Marta Suplicy, relatora do projeto Anti-Homofobia, conhecido como o PL 122. “Estou garantido pela Constituição do Brasil, eu critico o que eu quiser! Para nos calar terão que rasgar a Constituição”. Em entrevista coletiva, Silas Malafaia afirmou que as críticas ao ativismo gay não significam homofobia. Segundo ele, impedir essas críticas é instalar ditadura de opinião. “Minoria não pode calar maioria, isso é direito democrático de direito, o direito de um grupo social não pode cercear o dos outros. Eu não quero privilégio para evangélico, mas também não aceito privilégio para gay.” Curta-nos no Facebook Na contra-mão da manifestação, um outro grupo de defesa dos direitos gays gritava em favor da união homoafetiva e do aborto. A manifestação teve o apoio de lideranças evangélicas como R.R. Soares, Márcio Valadão, Edir Macedo, Ronson Rodovalho, Luciano Subirá, José Wellington, Rina, e Valdemiro Santiago. Lideranças católicas como o cardeal Dom Odílio Scherer, considerado um dos principais arcebispos do Brasil, também apoiaram o evento. Segundo o pastor Silas Malafaia, esta é a segunda maior manifestação já ocorrida em Brasília, mesmo sendo realizado em um dia de semana. O evento perdeu somente para as "Diretas Já", que foi realizado em um ponto facultativo no dia. O evento ocorreu um depois de uma outra manifestação cristã contra o aborto chamada de 6ª Marcha Nacional da Cidadania Pela Vida – Brasil Sem Aborto. A marcha foi organizada por grupos católicos, também na Esplanada dos Ministérios. texto compartilhar RSS E-mail Mais Popular Visto 'Marco Feliciano está fortalecido', revista Exame aponta três evidências que comprovam isso Novo single de Psy, Gentleman, rouba atenção da crise entre Coreias Pastor agradece Daniela Mercury por ajudar a comprovar que homossexualidade é comportamento Samsung Galaxy S4 x Galaxy S3: conserto do S4 fica mais barato que o S3 Silas Malafaia no TV Fama: 'Daniela Mercury não nasceu gay' A GUERRA CONTRA OS GAYS ESTÁ DECLARADA

Manifestação pacífica em Brasília: ‘Eu não quero privilégio para evangélico, mas também não aceito privilégio para gay’, diz Silas Malafaia

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Milhares de evangélicos tomaram conta da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta quarta-feira. Segundo a Polícia Militar, foram cerca de 40 mil pessoas que se reuniram para protestar contra o aborto e o casamento gay.

  • Manifestação Pacífica
    (Foto:Reprodução/Instagram)
    Manifestação Pacífica em Brasília.
O evento foi uma manifestação pacífica organizada pelo pastor Silas Malafaia, em “defesa da liberdade de expressão e religião, pela família tradicional e pela vida.”
Silas Malafaia, em seu discurso a favor da liberdade de expressão, mandou um recado à Marta Suplicy, relatora do projeto Anti-Homofobia, conhecido como o PL 122.
“Estou garantido pela Constituição do Brasil, eu critico o que eu quiser! Para nos calar terão que rasgar a Constituição”.
Em entrevista coletiva, Silas Malafaia afirmou que as críticas ao ativismo gay não significam homofobia. Segundo ele, impedir essas críticas é instalar ditadura de opinião.
“Minoria não pode calar maioria, isso é direito democrático de direito, o direito de um grupo social não pode cercear o dos outros. Eu não quero privilégio para evangélico, mas também não aceito privilégio para gay.”
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Na contra-mão da manifestação, um outro grupo de defesa dos direitos gays gritava em favor da união homoafetiva e do aborto.
A manifestação teve o apoio de lideranças evangélicas como R.R. Soares, Márcio Valadão, Edir Macedo, Ronson Rodovalho, Luciano Subirá, José Wellington, Rina, e Valdemiro Santiago.
Lideranças católicas como o cardeal Dom Odílio Scherer, considerado um dos principais arcebispos do Brasil, também apoiaram o evento.
Segundo o pastor Silas Malafaia, esta é a segunda maior manifestação já ocorrida em Brasília, mesmo sendo realizado em um dia de semana. O evento perdeu somente para as "Diretas Já", que foi realizado em um ponto facultativo no dia.
O evento ocorreu um depois de uma outra manifestação cristã contra o aborto chamada de 6ª Marcha Nacional da Cidadania Pela Vida – Brasil Sem Aborto. A marcha foi organizada por grupos católicos, também na Esplanada dos Ministérios.
PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Milhares de evangélicos tomaram conta da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta quarta-feira. Segundo a Polícia Militar, foram cerca de 40 mil pessoas que se reuniram para protestar contra o aborto e o casamento gay.

  • Manifestação Pacífica
    (Foto:Reprodução/Instagram)
    Manifestação Pacífica em Brasília.
O evento foi uma manifestação pacífica organizada pelo pastor Silas Malafaia, em “defesa da liberdade de expressão e religião, pela família tradicional e pela vida.”
Silas Malafaia, em seu discurso a favor da liberdade de expressão, mandou um recado à Marta Suplicy, relatora do projeto Anti-Homofobia, conhecido como o PL 122.
“Estou garantido pela Constituição do Brasil, eu critico o que eu quiser! Para nos calar terão que rasgar a Constituição”.
Em entrevista coletiva, Silas Malafaia afirmou que as críticas ao ativismo gay não significam homofobia. Segundo ele, impedir essas críticas é instalar ditadura de opinião.
“Minoria não pode calar maioria, isso é direito democrático de direito, o direito de um grupo social não pode cercear o dos outros. Eu não quero privilégio para evangélico, mas também não aceito privilégio para gay.”
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Na contra-mão da manifestação, um outro grupo de defesa dos direitos gays gritava em favor da união homoafetiva e do aborto.
A manifestação teve o apoio de lideranças evangélicas como R.R. Soares, Márcio Valadão, Edir Macedo, Ronson Rodovalho, Luciano Subirá, José Wellington, Rina, e Valdemiro Santiago.
Lideranças católicas como o cardeal Dom Odílio Scherer, considerado um dos principais arcebispos do Brasil, também apoiaram o evento.
Segundo o pastor Silas Malafaia, esta é a segunda maior manifestação já ocorrida em Brasília, mesmo sendo realizado em um dia de semana. O evento perdeu somente para as "Diretas Já", que foi realizado em um ponto facultativo no dia.
O evento ocorreu um depois de uma outra manifestação cristã contra o aborto chamada de 6ª Marcha Nacional da Cidadania Pela Vida – Brasil Sem Aborto. A marcha foi organizada por grupos católicos, também na Esplanada dos Ministérios.

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