Eduardo diz que seu futuro É SER GOVERNADOR DE DIREITO POIS JÁ É DE FATO-ISTO É UM ATRASO E MALDIÇÃO PARA O TOCANTINS

Eduardo diz que seu futuro partidário está indefinido e não descarta permanecer no PSDB: "É uma decisão de todo o grupo"

Secretário afirma que antes vai conversar com governador, senadores, deputados, prefeitos e companheiros
Cleber Toledo
Da Redação

O secretário estadual de Relações Institucionais, Eduardo Siqueira Campos (PSDB), afirmou ao CT na noite desta sexta-feira, 31, que seu futuro partidário ainda está indefinido. Inclusive, Eduardo não descartou a possibilidade de permanecer no PSDB. "Essa não é uma decisão simples e de acordo com as minhas preferências. É uma decisão coletiva, que passa por um debate com companheiros, com o governador Siqueira Campos, com as bancadas federal e estadual e com os prefeitos. Enfim, é uma decisão de todo o grupo", disse o secretário.

Ele excluiu, contudo, qualquer possibilidade de ingressar nos partidos que sempre foram adversários do siqueirismo, o PMDB e o PT. "Respeitamos os dois partidos, mas não seria coerente com a nossa história", afirmou. Porém, Eduardo avaliou que isso não impede que seu grupo venha firmar futuramente uma aliança com petistas e peemedebistas.

Mas o secretário explicou que a escolha de um novo partido ou a permanência no PSDB deve ser resultado de um debate maior, não o ponto de partida. Um dos passos importantes na pavimentação de uma possível candidatura sua ao governo do Tocantins, conforme Eduardo, é conversar com os pretensos candidatos, como os senadores Vicentinho Alves (PR), Kátia Abreu (PSD) e até João Ribeiro (PR), que tem se colocado na oposição ao Palácio Araguaia. "Todos têm direito de disputar. Ninguém pode se sentir com mais direito, como também não me sinto com menos direito", disse.

Outro ponto importante nessa caminhada é fazer o governo superar suas dificuldades, admitiu o secretário.

Eduardo foi eleito deputado federal por duas vezes e também prefeito de Palmas, em 1992, pelo PDC. Após cumprir o mandato na prefeitura, o agora secretário ingressou no antigo PFL (hoje DEM), em 1998, com a ficha abonada pelo então deputado federal Luiz Eduardo Magalhães. Foi eleito senador. Em 2001, ele ingressou no PSDB a convite do então presidente Fernando Henrique Cardoso, que abonou sua ficha.

O secretário disse que foi convidado a ingressar no PT pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na gestão do petista, mas recusou. "Expliquei ao presidente que perderia o respeito dos companheiros do PSDB e não seria bem-vindo num partido que tem uma história como nosso adversário no Estado", contou.

Candidatos em 2014
Eduardo afirmou que o governador Siqueira Campos prefere ter uma equipe para trabalhar durante todo o ano em seu governo para que não haja nenhuma descontinuidade de políticas públicas. Assim, os membros da administração que quiserem disputar mandato eletivo em 2014 terão que entregar os cargos em dezembro.

Porém, Eduardo admitiu que o governador vai discutir caso a caso com os secretários. Existem duas exceções: para os secretários Irajá Abreu (Desenvolvimento Agrário e Regularização Fundiária) e Eduardo Gomes (Esportes). Isso porque ambos deixaram o mandato de deputado federal para assumirem seus cargos no governo.

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