CNA diz que morte de índio é “tragédia anunciada”
CNA diz que morte de índio é “tragédia anunciada”
CNA diz que morte de índio é “tragédia anunciada”
Entidade que representa produtores rurais pede suspensão da demarcação de terras indígenas
Agente da Polícia Federal observa índios em fazenda invadida. CNA classificou morte como "tragédia anunciada"
(FuturaPress)
A nota, assinada pela presidente da entidade, a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), lista a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), como algumas dessas entidades.
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“Incentivam o antagonismo entre produtores rurais e índios, desservindo a ambos e ao país. Fazem dos índios, que dizem defender, massa de manobra de uma luta ideológica, que leva insegurança jurídica ao setor produtivo rural, responsável por 25% do PIB e há décadas sustentáculo da economia nacional”, diz o texto.
Classificando o episódio com ocorrido em Sidrolândia, como lamentável, a senadora também disse que é “injusto e desumano” que os índios “sirvam de instrumento a essas iniciativas hostis e ilegais, que desta vez produziram uma vítima fatal”.
A senadora também lembrou que os invasores desrespeitaram uma ordem judicial ao invadir a fazenda. A nota também pede que o governo federal suspenda todos os processos de demarcação de terras indígenas.
“A banalização da ilegalidade, que ignora a posse legítima da terra e promove invasões, depredações e agressões aos proprietarios rurais, não pode continuar, sob pena de novas tragédias”, finaliza a nota.
No final da manhã desta sexta-feira, um grupo de 100 índios voltou a invadir a fazenda Buriti, em Sidrolândia, palco da morte do índio na quinta-feira. A Polícia Federal afirma que só deve voltar a agir por meio de uma nova ordem de reintegração.
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