Os 10 postos de trabalho mais difíceis de preencher no Brasil


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Os 10 postos de trabalho mais difíceis de preencher no Brasil

País é segunda nação com maior escassez de talentos, segundo pesquisa que ouviu quase 40.000 empregadores em 42 nações

Taxa média global de escassez de talentos é de 35%
Taxa média global de escassez de talentos é de 35% (Thinkstock)
O Brasil ocupa a segunda posição em um ranking mundial divulgado nesta terça-feira que pretende medir a difuldade que as empresas enfrentam para contratar funcionários — ou o déficit de talentos disponíveis. Conduzido pelo ManpowerGroup, empresa especializada em seleção com escritórios em 80 países, o estudo Talent Shortage Global Survey (Pesquisa global de falta de talentos) ouviu 38.618 empregadores em 42 nações. No Brasil, 68% dos entrevistados relataram dificuldades para preencher vagas em suas organizações. O índice é quase o dobro da média global, de 35%.
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É a segunda vez consecutiva que o Brasil aparece na vice-liderança do ranking. Em primeiro lugar, está o Japão, onde 85% dos gestores disseram que a falta de profissionais capacitados dificulta a contratação de pessoas com habilidades necessárias. A terceira colocação ficou com a Índia, com taxa de 61%.
O estudo aponta também os dez postos de trabalho, no Brasil, em que há maior dificuldade para o preenchimento de vagas. Técnicos, operadores de produção e profissionais da área de finanças formam o "top 3". "A falta de profissionais de habilidades técnicas é um problema estrutural no país, já que os cursos técnicos não são prioridade na formação dos jovens", afirma Riccardo Barberis, diretor do ManpowerGroup no Brasil.

Os dez postos de trabalho mais difíceis de preencher no Brasil

Informações do estudo Talent Shortage Global Survey, da ManpowerGroup

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Técnico em geral

   
A taxa global de escassez de talentos em 2013, de 35%, é a maior desde 2008. Nos dois primeiros anos do estudo, 2006 e 2007, os índices foram de 40% e 41%, respectivamente.
Entre os obstáculos para a contratação, figuram, em ordem, falta de competências técnicas dos candidatos (34%), escassez de profissionais (32%) e inexperiência dos aspirantes às vagas oferecidas (24%).
O estudo alerta para o fato de que as dificuldades relatadas pelos empregadores não têm relação, necessariamente, com as taxas de desemprego dos respectivos países. O Japão, por exemplo, ostenta taxa de desemprego similar às da China e Taiwan — que, por sua vez, enfrentam escassez de talentos bem menor: 35% e 45%.
No outro oposto do ranking, o de países menos propensos a apagões de talentos, aparecem Irlanda e Espanha. Esse países têm índices em torno de 3%.
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