Cinco alunos do Colégio Militar de Palmas passam mal e vão parar no Pronto Atendimento: diretor garante qualidade da refeição
Sexta-feira, 30 de março de 2012, 16h47m
Estado
Cinco alunos do Colégio Militar de Palmas passam mal e vão parar no Pronto Atendimento: diretor garante qualidade da refeição
Cinco alunos do Colégio Militar passaram mal nesta quinta-feira, 29. Segundo as informações do diretor da escola, Tenente Coronel Edvan, os estudantes tiveram o mal estar devido à falta de alimentação correta. O pai de uma aluna questionou a qualidade da alimentação servida na escola, mas diretor informou que uma nutricionista faz o controle de qualidade. Segundo a Semus, os jovens, que apresentavam sintomas parecidos, foram atendidos, medicados e liberados.
Fábio Coêlho
Lourenço Bonifácio
Ambulância foi pegar alunos no Colégio Militar: cinco estudantes passaram mal nesta tarde
Um total de cinco crianças passaram mal nesta quinta-feira, 29, no Colégio Militar de Palmas. Segundo informações do diretor da escola, Tenente Coronel Edvan, os motivos da indisposição podem estar diretamente ligados à má alimentação. “O aluno sai de casa sem se alimentar, muito cedo, e quando chega à escola não faz as refeições por não gostar daquilo que é servido, o que acaba fazendo com que este aluno fique fraco e passe mal”, informou.
Conforme o diretor, geralmente são os mesmos alunos que apresentam o problema. “Já fizemos um mapeamento dos casos e geralmente são os mesmos alunos que vêm de longe, não se alimentam e chegando a escola continuam sem se alimentar”, destacou.
Para o Pronto Atendimento
Segundo o coronel, as crianças que passaram mal foram encaminhadas para o Pronto Atendimento Norte onde receberam o atendimento adequado. “Nós informamos os pais, temos um enfermeiro que acompanhou as crianças e lá foi detectado que as causas podem ser pelo sol ou pela má alimentação”, destacou ao informar que no universo de 1000 crianças não é fácil controlar se o aluno está ou não se alimentando.
Alimentação
O pai de uma das crianças que foi encaminhada para o Pronto Atendimento, e que preferiu não se identificar, informou que sua filha desmaiou nesta quinta e na tarde desta sexta-feira, 30, voltou a passar mal. “Só pode ter alguma coisa errada. Eles dizem que as crianças se alimentam mal, mas minha filha se alimenta direito”, desabafou o pai.
Questionado sobre a possibilidade de uma intoxicação alimentar, o coronel Edvan informou que todos os cuidados para oferecer uma alimentação balanceada aos alunos são tomados. “Temos uma nutricionista e tudo é feito dentro das normas”, informou ao destacar sua preocupação em conversar e saber o que acontece com os alunos. “Por mais cuidado que se tome, aqui e ali acaba surgindo algum problema. Vejo que cada caso é um caso”, ressaltou.
Sintomas semelhantes
A Secretaria de Saúde informou, por meio de sua assessoria, que os adolescentes que deram entrada no Pronto Atendimento Norte apresentavam sintomas parecidos entre eles, falta de ar, mal estar, náuseas, cefaléia (dor de cabeça) e tremores. Conforme as informações, os alunos foram medicados e liberados ao apresentarem melhora.
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