AS GALINHAS DO LUCIO MASCARENHAS
30/03/12 11h3930/03/12 11h55
Secad vai apurar sumiço de tratores, equipamentos e mais de mil galinhas da Seagro, Ruraltins e Prodivino
Ex-diretor da Seagro, Ricardo Pires de Castro Sobrinho, será investigado segundo publicação do DOE
Alessandra Sousa
Da Redação
O Diário Oficial do Estado (DOE) dessa quinta-feira, 29, publicou as portarias nº 59, nº 60 e nº 61, da Secretaria da Administração do Estado (Secad), onde o corregedor administrativo, Jader Ferreira dos Santos, abre duas sindicâncias administrativas na Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário (Seagro) e uma sindicância no Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) para investigar o sumiço de matérias e não entrega dos produtos contratados. De acordo com o DOE, o Ruraltins celebrou contratos de aquisição sem licitação.
Conforme a portaria nº 59, e com base na denúncia do secretário da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, Jaime Café, desapareceram da secretária um roçadeira da marca Sthill e uma balança eletrônica de precisão de 0,1 grama que estavam destinados ao Centro Agrotecnológico de Palmas. Conforme a publicação, os materiais estavam sob a responsabilidade do, na época, diretor de Desenvolvimento Rural e Tecnológico, Ricardo Pires de Castro Sobrinho.
A portaria nº 60 também propõe a investigação de desaparecimentos de materiais na Seagro. Nessa portaria são listados dois tratores, um Jonh Deere e um Ford, duas grades aradoras e uma carreta, que foram cedidos para uso do Instituto Social Divino Espírito Santo (Prodivino). Na mesma portaria a Seagro informou que uma semeadeira Jumil também emprestada ao Prodivino, está deteriorada, provavelmente sem condições de uso.
Já a portaria nº 61 abre sindicância administrativa com base em uma denúncia feita pelo ex-presidente do Ruraltins Olimpio Mascarenhas, que aponta dispensa de licitação em contrato com a empresa W.R. de Oliveira Sousa, que deveria ter fornecido ao instituto 125 galos e 1.250 galinhas, que seriam destinados à implantação de 125 unidades de produção agrícola sustentável. Os recursos empregados no contrato, conforme a publicação, são oriundos do convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário Social e Combate a Fome e o Ruraltins.
Da Redação
O Diário Oficial do Estado (DOE) dessa quinta-feira, 29, publicou as portarias nº 59, nº 60 e nº 61, da Secretaria da Administração do Estado (Secad), onde o corregedor administrativo, Jader Ferreira dos Santos, abre duas sindicâncias administrativas na Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário (Seagro) e uma sindicância no Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) para investigar o sumiço de matérias e não entrega dos produtos contratados. De acordo com o DOE, o Ruraltins celebrou contratos de aquisição sem licitação.
Conforme a portaria nº 59, e com base na denúncia do secretário da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, Jaime Café, desapareceram da secretária um roçadeira da marca Sthill e uma balança eletrônica de precisão de 0,1 grama que estavam destinados ao Centro Agrotecnológico de Palmas. Conforme a publicação, os materiais estavam sob a responsabilidade do, na época, diretor de Desenvolvimento Rural e Tecnológico, Ricardo Pires de Castro Sobrinho.
A portaria nº 60 também propõe a investigação de desaparecimentos de materiais na Seagro. Nessa portaria são listados dois tratores, um Jonh Deere e um Ford, duas grades aradoras e uma carreta, que foram cedidos para uso do Instituto Social Divino Espírito Santo (Prodivino). Na mesma portaria a Seagro informou que uma semeadeira Jumil também emprestada ao Prodivino, está deteriorada, provavelmente sem condições de uso.
Já a portaria nº 61 abre sindicância administrativa com base em uma denúncia feita pelo ex-presidente do Ruraltins Olimpio Mascarenhas, que aponta dispensa de licitação em contrato com a empresa W.R. de Oliveira Sousa, que deveria ter fornecido ao instituto 125 galos e 1.250 galinhas, que seriam destinados à implantação de 125 unidades de produção agrícola sustentável. Os recursos empregados no contrato, conforme a publicação, são oriundos do convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário Social e Combate a Fome e o Ruraltins.
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