NO TOCANTINS TONELADAS DE REMÉDIOS VENCIDOS ESTÃO ESQUECIDOS E A JAIME CÂMARA DA AGENDA NADA DIZ
Fonte:
Saúde
Grupo que desviava remédios atuava desde 2009 em SP
Por Solange Spigliatti
São Paulo - A quadrilha que desviava medicamentos de hospitais da rede pública de São Paulo atuava desde 2009, segundo informações da promotora Beatriz Lopes de Oliveira, baseado em investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Neste período, o grupo provocou um prejuízo aos cofres público de R$ 10 milhões.
Ontem, 11 pessoas foram presas e um mandado de prisão foi cumprido no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros (CDP), na zona oeste da cidade, onde está preso Stefano Mantovani, acusado de comandar o esquema de dentro da cadeia. Segundo a promotora, Mantovani cumpre 14 anos de prisão pela prática dos mesmos crimes.
Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, em São Caetano e Itaquaquecetuba, na região metropolitana, e na capital paulista. Dois mandados de prisão foram cumpridos no Rio de Janeiro. Foram apreendidos R$ 34 mil em dinheiro, diversos medicamentos, como Mabthera, usados em tratamentos oncológicos, desviados do Hospital Brigadeiro, Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (IBCC) e Hospital Samaritano.
Ontem, 11 pessoas foram presas e um mandado de prisão foi cumprido no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros (CDP), na zona oeste da cidade, onde está preso Stefano Mantovani, acusado de comandar o esquema de dentro da cadeia. Segundo a promotora, Mantovani cumpre 14 anos de prisão pela prática dos mesmos crimes.
Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, em São Caetano e Itaquaquecetuba, na região metropolitana, e na capital paulista. Dois mandados de prisão foram cumpridos no Rio de Janeiro. Foram apreendidos R$ 34 mil em dinheiro, diversos medicamentos, como Mabthera, usados em tratamentos oncológicos, desviados do Hospital Brigadeiro, Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (IBCC) e Hospital Samaritano.
Solange Spigliatti
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