POLÍTICA E CORRUPÇÃO E BRIGA DE COMADRES


28/01/2012 às 13h32min
Redação - Diário do Cerrado
Senador João Ribeiro diz que o rompimento com o grupo político do governador Siqueira Campos vai depender do governo.
O afastamento político do senador e presidente do PR no Tocantins do governo do Estado vem sendo especulado há meses pela imprensa.

O senador João Ribeiro (PR) afirmou nesta sexta-feira, 27, em entrevista ao portal CT, que o rompimento político com o grupo político do governador Siqueira Campos (PSDB) vai depender do governo. “Vai depender deles, da forma como formos tratados. Porque ajudei todos os governos e não dependo de cargo no governo do Siqueira para ajudar o estado de Brasília para cá. Mas, politicamente, a resposta será dada de acordo com o que eu receber.” O senador afirmou, entretanto, que “ainda” não existe rompimento com o governo.

O afastamento político do senador e presidente do PR no Tocantins do governo do Estado vem sendo especulado há meses pela imprensa. Nos bastidores, comenta-se que um rompimento é dado como certo, principalmente por conta da escolha do candidato do governo a prefeito de Palmas. O governo do Estado, principalmente o seu articulador político e secretário do Planejamento, Eduardo Siqueira Campos, não esconde sua preferência em apoiar o nome do pré-candidato e deputado estadual Marcelo Lelis (PV). Já o PR tem dois pré-candidatos ao Paço Municipal, o vereador licenciado de Palmas Hermes Damaso e a deputada estadual Luana Ribeiro.

Sobre a escolha do governo, o senador João Ribeiro deu o tom de como será a disputa pela prefeitura da Capital. “Há uma clara definição pela candidatura do Lelis. Não podemos tapar o sol com a peneira. A melhor forma é ser franco como eu sou. Será uma eleição do candidato do Palácio [Araguaia] contra o candidato do Paço [Municipal]. Estamos 99% acertado com a candidatura do Paço”, afirmou.

Sobre a disputa no interior, o senador afirmou que o PR pretende lançar mais de 40 candidatos próprios a prefeito no Tocantins e que não retirará uma candidatura em um município para receber apoio de partidos em outro município. “Este tipo de acordo eu não faço isso. Porque não estou respeitando a autonomia municipal, se eu fizer isso. Como é que, por exemplo, o Ronaldo Dimas [pré-candidato do PR a prefeito de Arguaína] vai retirar sua candidatura para beneficiar uma candidatura em Palmas, ou vice-versa? Temos que discutir cada caso isoladamente. Por isso que eu digo que não tem proibição de aliança em lugar nenhum”, afirmou.

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