O REI DOS REIS INVESTE NO BRASIL
Reverendo Moon não desistiu de fincar o pé em Mato Grosso do Sul
Foto: VALDENIR REZENDE/CORREIO DO ESTADO |
César Zaduski mostra um dos mil tambores com seriguela conservada para suco |
"Por enquanto, as prefeituras mantêm convênios com o Centro de Diagnóstico que funciona há algum tempo em Guia Lopes, mas se a entidade se tornar filantrópica será melhor para a população", comenta o secretário de saúde de Jardim, Jorge Kafuri.
O centro faz mamografias, endoscopia e eletroencefalograma, mas a maioria dos pacientes da região viaja para Campo Grande, em busca desses exames.
Os médicos convidados para o novo hospital são japoneses.
Fruticultura
O assessor do Projeto Jardim, engenheiro mecânico e pedagogo César Zaduski, guarda mil tambores com seriguela conservada para suco. "Oferecemos às prefeituras, promovemos degustações de frutas, mas ninguém apresentou um só projeto para usufruir dessa experiência", lamenta. "Temos aí abandonada uma chocadeira canadense; criamos duzentos avestruzes na Fazenda Aruanã", lamenta novamente.
As fazendas Aruanã e Salobra (ambas somando 23 mil ha) já estão georreferenciadas, com marcos e reserva legal, informa o diretor do projeto, Juvenal Mazucato, apresentando os originais dos Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com o Ministério Público Estadual. Até acumular R$ 6 milhões de multas pela construção de uma estrada, uma ponte, prédios grandes e dormitórios, New Hope sediava seminários e conferências. Na semana passada, um grupo de 12 missionários e 50 crianças em retiro espiritual ocupavam o salão principal.
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Da caneta do presidente do Imasul, Roberto Gonçalves, o presidente da Associação das Famílias, Neudir Simão Ferabolli, espera a autorização para zelar por áreas de preservação permanente (APPs). "Basta nos convocar e estamos prontos para assinar o TAC do Pantanal do Nabileque", ele se adianta. "Cumprimos 70% das obrigações da New Hope desde 2003."
Acostumado a recepcionar turistas chineses, americanos e europeus, o prefeito de Porto Murtinho, Nelson Cintra Ribeiro (PSDB) reclama que "caiu a zero" o movimento depois da interdição do Hotel Americano: "O que vinha de gente pescar aqui não está escrito."
Acostumado a recepcionar turistas chineses, americanos e europeus, o prefeito de Porto Murtinho, Nelson Cintra Ribeiro (PSDB) reclama que "caiu a zero" o movimento depois da interdição do Hotel Americano: "O que vinha de gente pescar aqui não está escrito."
O hotel atualmente deteriorado servia de base para o transporte de turistas a outro hotel similar, no Nabileque. "Nós o recuperamos e pintamos, melhoramos as instalações elétricas e fizemos reuniões ali; um grupo japonês quis reabri-lo", conta o prefeito.
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